domingo, março 18, 2012
CLÁSSICA-LOURES-ÉVORA 25-03-2012
segunda-feira, março 05, 2012
CLÁSSICA -LOURES-SANTARÉM -LOURES-2012-03-11
FOTOS: https://picasaweb.google.com/117546044644831595908/2012CLASSICASANTAREM
domingo, outubro 30, 2011
2011-AUDACE BARREIRO
https://picasaweb.google.com/117546044644831595908/2011AUDACEBARREIRO
Fim de época e Audace concluído sem acidentes com cerca de 150 participantes.
Escolhi esta foto como que uma pequena homenagem a este grupo ao qual fiz companhia durante varias horas, pois consegue andar varias horas sem esticões de maneira a não perderem os amigos s.
Parabéns a eles e isto também é andar de Bicicleta.
Foram 140 kms em ritmo de passeio.
As dificuldades estavam essencialmente nas horas passadas em cima do selim e as subidas para a Serra da Arrábida.
Percurso lindo com paisagens para recordar, e ao estilo de Roladores muitas rectas a perder de vista.
Pena a fraca participação por parte dos DUROS.
Dividi o meu carro por 3 ciclistas e gastámos a pequena quantia de 4€ cada um.
Em tempo de crise temos de nos defender.
Assim terminou a época 2010-2011.
41 Etapas (Domingos e Feriados)
4 treinos especificos``Troia sagres´´
3 Audaces
8 Clássicas.
Com a barriguinha cheia de aventuras não nos podemos queixar.
Faço votos que cá nos mantenha-mos por muitos anos, na Automotora ou na Vassoura o que interessa é participar e disfrutar das maganas.
Abraço
Desculpem qualquer coisinha.
TO MONTEIRO
quinta-feira, outubro 06, 2011
2011-CLÁSSICA-PINABIKE+fotos
Antes da Sapataria abdico do andamento e espero pelo Hélder que vinha sozinho descarregado numas descidas.
Por Ricardo Costa
domingo, setembro 18, 2011
2011-CLÁSSICA-CASCAIS-FÁTIMA+fotos

Na passagem do grupo Duros do Pedal pela Expo rio trancão, juntei-me eu e mais pessoal que por ali estava à espera. Antes já tinha por ali passado um grupo com mais de 30 ciclistas onde seguiu o pessoal de Caneças. Eram 9h13, quando arrancamos com andamento moderado até que chegasse a grande avalanche, pouco tempo depois fomos completamente absorvidos, mais parecia um enxame de abelhas. Deu para ver que o comboio vinha composto por várias figuras do ciclismo nacional. Conforme íamos avançando mais atletas se iam juntando, na passagem pela Azambuja deveríamos ser mais de 200, impressionante!
Na zona de Cruz do Campo há uma queda, cerca de 50 ciclistas seguem e os restantes ficam para trás dando origem a um corte. Eu, e os irmãos Bruno e João Afonso pelo motivo da queda, perdemos o contacto com os homens da frente, onde seguiam a maior parte dos Duros.
Na chegada a Santarém onde já estava o Tó e os restantes Duros, fizemos o respectivo abastecimento como previsto e todos os Duros seguiram em andamento moderado à espera que se desse o reagrupamento com os restantes que tinham ficado para trás. Outros nem fizeram a paragem e continuaram de imediato.
Ao contrário do que sucedera o ano transacto os Duros este ano passaram de perseguidores a perseguidos. Em Pernes o Nuno Silvestre, Tó e Jorge Pimentel decidem parar e esperar, os restantes decidem continuar, com o Francisco impaciente a fazer uma fuga consentida.
Um pouco antes de Minde como ninguém chegava de trás, o Esteves decide anular a fuga do Francisco e todos seguimos na sua roda. Fuga anulada, de imediato chega a subida de Minde, esta foi feita com andamento controlado de forma a não deixarmos ninguém do grupo para trás, foi-me difícil conter o pessoal, que já estava a ficar desenfreado e não havia forma de queimar toda a lenha que tinha vindo a acumular desde algumas semanas atrás.
Covão do Coelho aqui já não havia nada a fazer foi meter lenha sobre lenha. O Vítor Colnago que está em grande forma foi o 1º a disparar por ali acima, não tive outro remédio senão segui-lo, o Esteves ataca, Tapadas e Álvaro Negrais respondem e assim foi feita a subida mais DURA do dia, ataques atrás de ataques a ver quem se conseguia isolar. Durante a subida passámos por muitos atletas que tinham vindo para a frente, a meio da mesma só 1 seguiu connosco, Hugo Arraiolos dos Pinas.
Já no último topo os resistentes eram, Esteves, Álvaro Negrais, Carlos Tapadas, Francisco, Vaqueirinho, Vítor Colnago, Carlos Patrício e Hugo Arrailos. Mas para quem pensava que as escaramuças tinham terminado e ia desfrutar dos últimos km até à chegada a Fátima, de imediato ficou desenganado. Mais ninguém ficou para trás, mas teve-se de dar muito às pernitas, para não se deixar partir o elástico.
De lamentar os acidentes, além de ser mau principalmente para quem os sofreu (as rápidas melhoras), foi também mau para a tão desejada chegada em pelotão, pelo menos até Minde/Covão do Coelho, nestas míticas subidas onde se separa o joio do trigo!
As minhas médias registadas: Sacavém – Santarém 33.2km/h, de Santarém – Fátima 29.3km/h.
Obrigado a todos pela excelente companhia e até uma próxima.
Um abraço,
António Vaqueirinho
quinta-feira, setembro 08, 2011
CLÁSSICA-MONTE JUNTO+FOTOS

Montejunto (por Pragança) talvez, a mais dura clássica realizada esta temporada! Não só pelo acumulado de subida, mas principalmente pelo vento que se fez sentir na ida.
Depois de ter parado completamente em Julho e só a partir dos meados de Agosto voltar ao convívio dominical no seio do grupo Duros do Pedal, para treinar acompanhando os ditos “Vassoureiros” que estão a andar para caraças lol…Voltei a sentir o prazer de andar na frente, na automotora conduzida por maquinistas de alto gabarito…, mas fiquei com a sensação que só lá andei, porque alguns tiveram uma certa compaixão lol…
Como o amigo Tó já descreveu o que de mais relevante se passou até à zona do Freixal, eu aproveito a deixa e contínuo.
Até Martins Joanes o ritmo continuou alto, a partir daqui o pelotão baixou o ritmo, o Duro Carlos Tapadas inconformado com a situação por não termos alcançado os fugitivos, lança-se sozinho em sua perseguição.
Em Pragança de repente levámos com uma autentica parede que parecia não mais ter fim, cada um meteu o ritmo que mais lhe convinha, os mais credenciados depressa tomam a dianteira ganhando metros atrás de metros por ali acima, o pelotão ficou todo esfrangalhado a subida era feita a solo ou a pares.
Dos Duros que seguiam no pelotão eu e o Álvaro Negrais destacamo-nos dos demais e fizemos as duras rampas na companhia de mais 1 ciclista, mais que uma vez alertei o Álvaro: atenção ao andamento, se não queres estoirar, abranda, ele olhava para cima e dava-me razão e assim chegamos lá acima, na parte final aproveitando a minha rodinha desfere um ataque e bate-me ao sprint, isto é o que se pode chamar um bom amiguinho lol… é assim mesmo Álvaro, os gregários servem para quê? – Para rebocar os sprinters. Já na parte final deu para ver a descer o Tapadas e o Francisco (este dito por ele enganou-se no percurso e subiu pelo Avenal, atalhou lol…).
Durante a descida via-se a luta que cada um travava com a dura rampa final. Até V. Verde dos Francos todo o cuidado era pouco, para não sair para fora da estrada, tal eram as rajadas de vento que se faziam sentir, eu ainda por cima com rodas de perfil alto.
Agrupamento/abastecimento feito, fizemo-nos à estrada de regresso, eu, Tapadas, Álvaro Macedo e Pedro Bike vínhamos na boa, em ambiente de pura cavaqueira, quando chega o grosso do pelotão e, ala que se faz tarde... As coisas pioraram ainda mais quando chega à cabeça do grupo o Francisco que se lamentava, por ninguém ter esperado por ele. Como que por vingança, depressa nos ganha cerca de 50mt, mas o pessoal agora já não estava para brincadeiras, lanço um sprint e depressa todos o alcançamos, a partir daqui foi escaramuças atrás de escaramuças, os topos que iam aparecendo eram devorados num ápice.
Com este ritmo alucinante depressa começaram a surgir as primeiras baixas, casos do Álvaro Negrais (o Tapadas avisou que lhe ficava a fazer companhia), mais à frente Bruno Afonso entre outros…No início da subida da Sapataria, dos Duros seguiam: Vaqueirinho, Francisco, Álvaro Macedo, Vítor Colnago e Pedro Bike, mais André, David, Vítor Matavelha e mais 2 que não sei o nome (peço desculpa).
Quando o Francisco descarrega a pilha pensei que o ritmo iria baixar, qual quê! - Penso que a partir daí ainda foi pior, André (penso que num patamar acima de todos) + David e Matavelha não deram tréguas, foi de loucos!!!
As coisas só se compuseram quando o André e David seguiram em direcção à Venda do Pinheiro e nós para Lousa, aí sim, foi desfrutar dos km que faltavam até Santa Eulália. Aqui já se encontrava o Rui Luzia que se fartou de atalhar durante toda a clássica lol…Eu e o Vítor Colnago seguimos em direcção a Dona Maria e os restantes a Negrais, não deu para esperar pelo reagrupamento, o tempo estava desagradável e o empeno não dava para grandes paragens! – Havendo o risco de o motor não voltar a trabalhar.
Quero aqui deixar uma palavra de apreço ao Tó (grande promovedor destas jornadas ciclísticas) e outros, que vão a estas clássicas na expectativa de irmos juntos, neste caso pelo menos até ao início da subida (ou até um determinado ponto pré acordado), para depois aí cada um fazer o que lhe der na gana. Ontem infelizmente mais uma vez isso não aconteceu, podíamos dizer: há indivíduos que vão sempre à mama e não vão para a frente puxar, mas não foi o caso, vi o Tó e outros passarem pela frente várias vezes sabendo que mais tarde isso lhes iria sair caro. Deveria existir compreensão por parte dos melhor preparados/treinados e ter o cuidado de não deixar para trás, pelo menos os que não o merecem. Eu próprio logo no início fui para a frente apelar a que se levasse um andamento mais moderado, mas infelizmente não sortiu efeito. Penso que para certos indivíduos só o “Angliru” lhes fazia reduzir o andamento lol…
Resta-me agradecer a companhia de todos sem excepção e até à próxima, Cascais – Fátima.
PS: Os meus registos de tempos:
Loures – Pragança, 64,17km – 27.7km/h * Subida Montejunto, 5,63km – 14,9km/h * Vila Verde – Santa Eulália, 49,02km – 32,7km/h * Famões – Famões, 153,70km – 27,5km/h
Um abraço,
António Vaqueirinho
Por Ricardo Costa
O meu regresso às lides do grupo, após prolongada ausência foi do tipo, toca e foge. Ou melhor, toca e fica... logo pendurado! E nas primeiras dificuldades. Mais do que seria previsível, estava previsto. Além da completa incompatibilidade entre a minha condição física e o nível minimamente exigível para integrar, a «tempo inteiro», uma volta do grupo, o percurso era altamente selectivo. Nada menos que Montejunto, por Pragança. Olha que oportuno!
De qualquer modo, esta breve aparição – esperemos que seja, definitivamente, para retomar, devagarinho... – serviu, acima de tudo, para matar saudades do convívio com o pelotão, do matraquear dos carretos, dos esgares de esforço, da amena cavaqueira, ainda que debaixo do silvo do vento quase ciclónico que soprava na longa ascensão do Forte do Alqueidão. Factor que ajudou a precipitar o meu abandono, por alturas de Arranhó, altura em que não resisti à minha incapacidade actual de atender uma chamada e de manter o ritmo de um grupo de bom nível que começava a aquecer motores após alguns impasses iniciais devido a furo antes de Bucelas.
Ressalvo, a presença dos Duros do Pedal, do camarada Tó Monteiro, de alguns dos mafrenses do Ciclismo 2640, entre os quais o Xico Aniceto, o Sergio e o Pedrix (por relato de terceiro, já que não cheguei a durar até à sua entrada), e ainda do Vítor Mata-a-Velha, que, pelo segundo fim-de-semana consecutivo, veio ao nosso encontro (integrou a equipa Pina Bike no recente contra-relógio por equipas, Alverca-Reguengos).
Mas também alguns de habituais nas andanças domingueiras do nosso grupo, casos do Jorge «Contador», Alex, Cunha, Jony, Nuno Garcia, Capela, André, David, entre outros. Todavia, estes foram escassos, quando comparados com adesão massiva dos homens do conjunto de Algueirão – como é habitual e de louvar, não só quando jogam em casa, mas, principalmente, sempre que se deslocam a outro reduto. Eis grande exemplo para outros grupos!
Sobre as incidências da volta, sei pouco. E apenas, uma vez mais, por relato de terceiros, que a volta foi marcada pela oposição do vento e que a subida a Montejunto, pela dura vertente de Pragança, terá sido interessante, bem atacada por todos, mas naturalmente com os trepadores mais conceituados a imporem os seus galões, acompanhados dos restantes que se apresentarem em forma
Espero na próxima crónica – já na jornada de domingo que vem - possa chegar um pouquinho mais longe no relato... Seria bom sinal!segunda-feira, julho 04, 2011
10-07-2011-CLASSICA-ALGUEIRÃO-PENICHE-ALGUEIRÃO+FOTOS

Mais uma Clássica concluída, mais uma louca manhã.
Agradecimentos a todos os participantes DUROS e os muitos outsiders que decoraram os asfaltos até PENICHE.
Quem faltou deixem que vos diga que perderam a melhor Clássica dos DUROS até hoje.
Digo isto porque num pelotão que rondava cerca de 30 unidades metade eram outsiders o que mostra a adesão e a qualidade das nossas aventuras.
É gratificante quando caras novas nos fazem companhia.
No regresso bons asfaltos pela Ericeira mas movimentações perigosas ladeando com carros de maneira que estudaremos o regresso para a próxima edição, e para mim a segurança está primeiro.
Saída com alguns burrifos presenteados pelo S. Pedro.
Logo depois de Cortegáça surge a primeira escaramuça levada a diante até Torres Vedras.
Cavalgavam aqui Fatáça, Victor Dias, Castro e o ``cota´´ da C.A. que viria a ser alcançado na Malveira.
Coube ao To Monteiro e rui da Pneugarve levar o grupo até Negrais.
O vento mais uma vez foi uma seria dificuldade.
Malveira e aviso que vamos subir o ritmo, pois nem sombra da fuga.
Com a ajuda do Bruno Afonso a velocidade foi muita até Vila Franca do Rosário, onde entra em acção o Tapadas e Alvaro Negrais.
Fomos sempre a ``ganir´´ atraz destes fortes ciclistas que apesar dos meus pedidos não baixaram a guarda.
Subida para Torres lá se anulou a fuga que durava a 45kms.
Apesar do combinado poucos pararam no local da ``rega´´.
Torres e Rui C.A. com Ciclista da G.N.P não se encolheram e deram o peito ao vento até ao cruzamento dos Cunhados.
Pego novamente na frente até a Lourinhã com a ajuda do Nuno da Idanha.
Bom, lá chegámos ao abastecimento a bom ritmo pois o vento não dava para mais.
Km 85 e fura o Paulo, com quase todo o pelotão esperando.
Até a Lourinhã muita velocidade e também muito perigo por parte dos carros.
A subida que aqui finda foi feita comigo na frente pareando com o Pedro Pimentel que a bom ritmo se chegaram a ouvir elogios por parte de muitos.
Na cabeça Gorda surge um dos ataques do dia por parte do Castro já experiente nestas situações.
Dando ``asas´´ a fuga lá foi anulada nos Cunhados.
Km 120 ataca novamente Castro, Victor e Bruno Afonso, só alcançados em Ponte do Rol.
A fuga do dia isto devido a sua amplitude sendo o Protagonista Tapadas e Alvaro Negrais este ultimo que abdicou do ritmo poucos kms depois.
Nem mesmo o ritmo do Rui luzia que por minutos puxou o Comboio reduziu a diferença.
Penso que o Tapadas só foi alcançado e pelo Amigo dos Pássaros conhecido por ``Mata a Velha´´e Torpes já na chegada ao Algueirão (parabéns a eles).
Quanto a mim abdiquei do ritmo na Ericeira pois muitos carros separaram-me do grupo e perdi a vontade de sprintar ladeando com os enlatados stressados.
Hoje senti-me sempre bem mas os cerca de 70 kms que passei na cabeça do grupo fizeram o seu estrago e no regresso embora ainda com forças achei que não devia dar mais ``porrada´´ no corpinho.
Mais uma vez agarrei-me a pequena vassoura.
Da Ericeira para a frente se houver alguém que queira relatar os acontecimentos agradecia.
Houve muitas movimentações e nomes de amigos que não me lembro, e desde já peço as minhas desculpas.
Outubro temos Clássica com os Pinnabike e Cascais Fátima.
Parabéns a todos os aventureiros.
Abraço
TO MONTEIRO
domingo, junho 26, 2011
2011 - AUDACE - IDANHA - TORRES - IDANHA - 127KM + FOTOS

AUDACE IDANHA
80 INSCRITOS!!!
BREVEMENTE OS RESCALDOS .
Por TO MONTEIRO
Hoje realizou-se o 2º AUDACE da IDANHA.
80 ciclistas inscritos desafiaram os ventos fortes e algum chuvisco inesperado.
12 DUIROS DO PEDAL inscritos.
Para mim foi triste reparar que alguns Duros não traziam a camisola da EQUIPA.
Saída enquanto Fernando Mucifal mudava a camara.
Fomos devagar esperando que os atrazados devido ao furo nos alcançacem.
Já um grupo de 10 + - tinha seguido antes de Caneças.
Descida para Loures e pego a frente do grupo até Bucelas com o Nuno da Idanha.
Loures entram no Comboio o Tapadas e Alvaro Negrais.
O Vento estava demais.
Com 30 unidades Começamos os 10 kms de subida com o chassi abanando como uma Bandeira.
Aqui ja tinhamos alcançado alguns largados do comboio que ia em fuga.
Tento manter-me nos 22-25kmh para que todo o grupo acompanhace, e também o vento não dava para mais.
Pouco antes de Arranhó passa para a frente o Tapadas e Alvaro negrais passando para os 30kmh.
Passamos o Jorge e ficavam agora em fuga o Fataça, Patricio,Andreias e Victor Dias.
Tapadas não vacilava alegando que nunca mais iria-mos apanhar o grupo da frente.
Quando olho para tráz já só vinha-mos 12 DUROS do PEDAL, todo o resto do pelotão tinha ficado.
Sobral e depois do grupo estar completo entra a Viuva novamente em acção rolando agora nos 39kmh durante bastante tempo.
Tapadas para a frente e agora nos 45kmh.
Passado algum tempo passa o Bruno Afonso e não baixamos mais dos 50-55kmh.
Aqueles asfaltos são a loucura, pena o vento de frente.
Depressa chegamos ao PC onde faço questão que esperasse-mos pelo Rui Luzia e Monteiro.
Arrancamos num grande pelotão novamente.
A chuva continuava a chatear.
Em Torres Fura o Luis Mucifal e Jorge.
O comboio ia ficando cada vêz mais curto.
Andreas e Patricio muito puxaram até ao PC2.
O Fataça já tinha ficado para traz muito por culpa da fuga que fizeram até ao PC1.
Na malveira viramos a direita para depois virar a esquerda antes de Alcainça com o Vieira da Carris a seguir em frente por Cheleiros.
De Santa Eulalia a Pero pinheiro lá puxou sempre muito o Bruno Afonso.
Pero Pinheiro Nuno Pedro que Tinha ficado sosinho dá uma queda devido a um carro arranjando algumas escoriações.
A recta da Granja foi esventrada a 40kmh.
Subida para o Algueirão e fico com o Patricio, e Nuno Cruz tentando levar um ritmo ameno para chegarmos bem.
Espero que todos os participantes tenham chegado bem.
Foi assim mais um Audace chegando os DUROS na frente as 12H37M.
Domingo CLÁSSICA PENICHE.
Abraço
TO MONTEIRO
domingo, maio 22, 2011
2011-05-29-3º TROIA SAGRES PRIMAVERIL-FOTOS

POR VAQUEIRINHO.
Está cumprida mais uma grande clássica Tróia – Sagres Primaveril. Das 3 até agora realizadas, esta foi sem duvida a mais Dura de todas. Com o vento a soprar de sul e forte, foi o grande obstáculo, extraordinariamente desgastante. Pelas 8h31 deu-se a partida, comigo e o Pedro Bike ainda a afinar o desviador traseiro da SL3 que sofreu um ligeiro empeno no transporte (obrigado Pedro pela ajuda). Na partida éramos pouco mais de 30 ciclistas, poucos mas bons! Adesão algo escassa em relação às anteriores edições, talvez por causa da crise lol… Logo de início apesar do vento o Esteves e Francisco como se não fosse nada com eles assumem as despesas e rebocam as carruagens nos primeiros 20km, grande trabalho, só ao alcance de muito poucos. A partir daqui + ou ¬ todo o pessoal decide colaborar e faz-se a roleta, assim fomos até ao 1º abastecimento. Entretanto o Tó tinha ficado para trás os intestinos não estavam com vontade de colaborar, o Pedro de Caneças com um furo e mais uns 6 ou 7 que entretanto tinham descolado sem nos apercebermos, pouco depois de Porto Covo, o pessoal da frente reduz o andamento, até se dar o reagrupamento. Passado pouco tempo, o Pedro Bike e Miguel Afonso abrem as hostilidades e tentam uma fuga, de imediato o Tapadas e Avaro reagem levando consigo todo o pessoal, mesmo que o pessoal atrás não reagisse esta estaria sempre condenada ao fracasso, com o vento que se fazia sentir era impossível fazer uma fuga a 2. Estes esticões só serviam para se desgastar a eles próprios. Com várias mudanças de ritmo, assim fomos com o grupo todo compacto até à zona mais temida de todo o percurso, eu que o diga lol… Com o Fataça isolado na frente cerca de 100m, dá-se início à pequena, mas Dura subida de Odeceixe, o Miguel Afonso meteu o ritmo inicial, eu segui a sua roda, o amigo Fataça depressa foi absorvido, de imediato se deu um corte no pelotão, já no topo seguiam na frente, Miguel Afonso, Tapadas, Álvaro, Esteves, Pedro Bike, Jorge Pimentel e Francisco, eu fui obrigado a ceder e seguia mais atrás cerca de 100m. Quando pensava que a recuperação seria de todo impossível, dá-se um milagre, para meu espanto, o amigo Tó surge de trás e ultrapassa-me, ora isto para mim foi de uma motivação extraordinária e os 2 tentámos minimizar o prejuízo ao máximo, durante 6km até ao 2º abastecimento, depois de Rogil, tanto eu como o Tó demos tudo o que tínhamos, com o vento contra, foi um esforço brutal (obrigado amigo Tó), entretanto passámos pelo Pedro Bike que teve um furo, é preciso ter galo! Chegados ao abastecimento estavam os fugitivos numa azáfama brutal, uns corriam para um lado, outros para o outro, enfim! Como só precisava de água ainda sai 1º que o Álvaro já os outros seguiam à frente, com o Álvaro a oferecer-me a sua roda até à recolagem. O Tó, ainda o incentivei a vir connosco, mas este depressa abdicou do convite a companhia não lhe devia agradar muito lol… Estavam agora na frente, Miguel Afonso, Esteves, Francisco, Tapadas, Pimentel, Álvaro e eu de rastos, a tentar recuperar do desgaste. Alguém diz: está na hora de fazermos a roleta, à qual eu não participei (como se compreende, já que tinham sido os responsáveis pelo meu desgaste, agora tinham de carregar comigo lol…). Como eu não gosto de ser fardo para ninguém, passado cerca de meia hora e como felizmente está cá muito endurance, já estava de novo fresquinho e a colaborar também na dita roleta. Para nosso espanto, depois duma boa descida, pouco antes de Aljezur, olhámos para trás e avistámos o amigo Miguel Afonso já com cerca de 100m de atraso, sem sequer se ter manifestado, coisa estranha, pois até ali tinha participado na dita roleta, sem dar sinais de debilidade física. Faz lembrar as corridas de formula1 em que um carro está a andar muito bem e de repente fica parado na pista, com o turbo rebentado lol… Miguel desta vez é caso para dizer “ganimos” os 2, mas eu mais uma vez cheguei na frente. Deixa lá, fica para a próxima, há mais marés que marinheiros, mas tinha ficado mais satisfeito se tivesses chegado connosco amigo!!! Continuando, depressa chegámos à Carrapateira, no início da subida mais 2 a ficar para trás Álvaro e Tapadas, estranhámos, fizemos um compasso de espera, nada de grave, o amigo Álvaro tinha deixado cair um bidon. A partir daqui deu para entender, que o grupo não queria perder mais ninguém a não ser que alguém ficasse deveras debilitado, sim porque o ritmo continuou bastante alto, muito por culpa do Álvaro, que de vez enquando mandava umas sapatadas, até parecia que nos queria deixar para trás, a todos nós. Sem dúvida que era o que aparentava melhor frescura física nos km finais, mas no grupo também se verificava, que já ninguém fazia a diferença!!! Depois da rotunda, na recta, até à tabuleta Sagres, o vento soprava de forma intensa, até parecia que nos queria obrigar a voltar para trás, mas estes 6 heróis, Esteves, Francisco, Tapadas, Álvaro, Pimental e Vaqueirinho não viraram a cara ao dito, cortando a meta lado a lado, com o tempo de 6h15. Falando em heróis, para mim foram todos os que participaram nesta Dura jornada, independentemente de terem chegado em 1º ou em ultimo, pois todos de uma forma ou outra, dentro das suas possibilidades, contribuíram, para que este fosse mais um, dos muitos belos dias, que temos passado juntos encima das maganas. Obrigado a todos! Uma palavra de apreço para o Fernando Mucifal, que com os seus quase 60 anos, com toda a sua sabedoria e traquejo, se aguentou firme no grupo perseguidor, que fez perseguição aos homens da frente, é caso para dizer: eu quando for grande, também quero ser assim!!! Obrigado ao Rui e sua esposa, à Ana, que desta vez levou como companhia a sua mãe, todo o apoio por vós prestado, sem vocês, isto não era a mesma coisa! Um abraço,
António Vaqueirinho
POR TO MONTEIRO
Quero deixar os meus agradecimentos ao RUI E ESPOSA da loja 2cycling, sempre incansaveis em nos ajudarem nestas aventuras.
A Ana Turtle sempre disposta a dar uma mão.
Ao Grande ciclista RUI CERVELLO que dando o grande exemplo abdica de uma média melhor para ajudar alguém mais fraco.
Parabéns a todos os participantes, e aos rebocadores do dia Francisco e Esteves.
Os Troias nunca são iguais pois são muitos os factores determinantes para que tudo corra na perfeição ou esbarraremos na ``PAREDE´´ Odeceixe.
Por este motivo quem falta perde a clássica mais espectacular assim como uma história para contar.
É nesta Clássica que te superarás a ti próprio!!!
EM cima da Viúva:
Foto da praxe e lá nos fizemos aos quase 200kms de loucura.
O dia estava lindo sem nuvens, mas logo nos deparamos com vento forte de frente, a principal dificuldade que nos acompanharia até ao ultimo km.
A velocidade moderada por alguns minutos serviu de aquecimento para os 30 e poucos Aventureiros.
De notar a presença dos FREEBIKE MONSANTO e alguns outsiders.
A Adesão este ano não foi tão grande muito por culpa da proximidade de algumas Clássicas, a crise a bater a porta assim como a previsão atmosferica incerta .
Algumas cólicas levam-me ao mato por volta do km 30, logo este ano que me sentia bem preparado.
Fica comigo o Sogro do NUNO FRANCO para me ajudar na recuperação (obrigado).
Arrancamos e ao km 45 lá estavam furados os Homens de Caneças.
Perde-se mais 10 minutos e começava a ser difícil termos hipoteses de reagruparmos.
Tentei que os 3 perseguidores mantessemos a calma pois desgaste a mais e deitaria-mos toda a prova ao ar.
A carrinha de apoio já tinha passado para o abastecimento e estava-mos muito em cima da hora para que ela voltasse para traz .
A hipótese seria reagrupar no abastecimento onde estariam todos alimentando-se.
Abastecimento e ja só estavam cerca de 10 elementos que esperaram para nos ajudar (obrigado).
Arrancamos sem perder tempo e pensava eu que este seria o meu grupo até Sagres pois o grosso do pelotão já tinha partido a minutos.
Minutos depois liga-me o Vaqueirinho e trocando kilometragens estavam ``só´´ 3 kilometros a nossa frente.
Este insiste em levar o pelotão devagar para conseguirmos colar.
Eu insisti para que seguissem pois qualquer um pode ter uma percalço como eu tive, e não devemos comprometer a média, mas eles cometeram um acto nobre em esperar (obrigado).
Pelotão complecto ou quase e lá seguimos tendo eu agora mais um motivo para não deixar ficar mal a minha prestação na aventura.
Na passagem na ponte de MILFONTES a paisagem foi deslumbrante mas fiquei sem memória no telemovel e acabaram-se as fotos.
Ao km 120 zona de Fataca já alguns Vassoureiros passavam também na frente para ajudar.
Os mais Duros começavam já a ter alguma atenção na poupança de energias.
Passadas as dificuldades e falsos planos de S. TEOTÓNIO ainda alguns Vaçoureiros faziam parte da caravana.
Aqui Miguel Afonso lança um ataque com alguns Tacistas a saltarem também para a frente levando todo o pelotão com eles.
A coisa acalmou e passado algum tempo passa por nós o Fatáça a todo o gás .
Ninguém se moveu pois só um homem não iria longe e este desapareceu no horizonte.
Chega a prova dos nove ``Odeceixe´´ km137 + - .
A Meio da subida passamos o Fatáça que mais uns minutos tinha passado a rampa nas calmas, e ai talvêz não largasse mais o grupo.
Vou ficando na cauda do grupo e no final com o Forte Vaqueirinho deixamos o grupo fujir.
Lançamos imediatamente um contra relogio a dois pois faltavam poucos kms para a paragem.
Nisto está parado na berma o Furado Pedro Bike .
Não podia parar pois iria comprometer o reagrupamento do Vaqueirinho.
Até a Carrinha era tudo ou nada.
Chegamos na carrinha e já os da frente arrancavam.
Vaqueirinho seguiu na perseguição e eu como tinha um segundo para decidir se ir também ou ficar, optei pela mais fácil, vir com o Fatáça, Bruno Afonso TDI e outros num andamento mais suave.
Começava então outro objectivo.
Chegarmos a Sagres sem perder mais ninguém.
Esta terceira fase é sem duvidas a mais difícil, pois num grupo já reduzido e o acumular de KMS passados já levaram á algum tempo o prazer de pedalar.
Nas Eolicas onde culmina a Carrapateira o vento forte quase deitava as Bikes ao chão, mas não o suficiente para nos desviar do objectivo final.
Mais uma vês nos superámos a nós próprios e tudo terminou bem sem acidentes.
Este ano cheguei no grupo da frente até Odeceiche, para o anos talvêz ao Rogil, quem sabe???
Obrigado a todos pelo divertimento!!!
E tu ficavas onde???
Abraço
TO MONTEIRO
Saudações do Cannon e Hellman
quarta-feira, maio 04, 2011
2011-05-08 - CLÁSSICA - LOURES - CARTAXO - LOURES + FOTOS

Cada ano melhor!!!
Clássica superada em 7 minutos!!!
TO MONTEIRO
Brevemente os rescaldos !!!
Por To Monteiro
Mais uma Clássica concluída, mais uma louca manhã.
O ``treino´´ de Hoje aproveitando a Clássica Cartaxo com os amigos Pina ficou-se pelos184kms em 6h30m.
Na saída pelas 8h8m mais ou menos chegava em cima do cronometro o que viria a ser o rebocador de serviço Francisco.
A táctica passava de 19+1 para 1+39 na roda lolol.
Um pelotão de quase 40 ciclistas saia agora para mais uma jornada ciclística, quando poucos minutos depois furava o Ricardo BH dos Pina bike.
O Pelotão para compacto nas bombas a seguir .
Quando se avistavam ja alguns ciclistas no nosso encalce um pequeno grupo arrancou e só os apanhámos depois do Cartaxo.
O furado reagrupa e logo em Alverca mais assobios pois alguém havia furado outra vêz.
Agora seguia-mos nos 25kmh esperando.
Chega o Ricardo Costa com o resto do Grupo e o ritmo sobe dizia a malta de 20 para 40 lol.
Até Vila Franca o ritmo não foi demais assim como o empedrado.
Aviso o Ricardo Costa que ia um grupo até bem numeroso em fuga inseridos o Luis Chipollini e Miguel Afonso.
Feita a ``massagem´´ de Vila Franca havia que mexer no desenrolar da ``prova´´ .
Salta para a frente o Vaqueirinho, e como outros Duros eu não podia deixar o homem puxar sozinho e coloquei-me a sua frente para dividirmos as despesas.
O Pelotão começou a ficar para traz e como só 2 não iria-mos a lado nenhum reduzi-mos sendo absorvidos pelo mesmo.
Finalmente começava-se a rolar com orgulho e na frente deu Francisco até Azambuja.
Começo a perguntando por Duros voluntários para ajudar e ninguém se moveu.
Passo do meio do Pelotão para a frente deste talvez 3 a 5 Minutos, mas o depressa me saltou a tampa da panela com a pressão no máximo.
Volto novamente para o meu lugar.
Começamos agora a apanhar alguns ``solitários´´ que não tinham esperado pelos furados.
Francisco na frente e na sua roda alguns pinas e outsiders.
Salto novamente para a sua frente pensando em ajudar, alguns minutos depois de uma difícil subida o grupo tinha ficado para traz , vindo na minha roda o Ricardo BH não notei que nos tinha-mos distanciado do pelotão.
Aqui o Ricardo aproveitou para fugir um pouco.
Apanhado na zona do Cruzamento em Cruz do Campo, foge agora um Pina (não sei o nome).
Com quase todos os Pinas na cabeça do Grupo fazendo de tampão a uma velocidade pouco acima dos 30kmh o fugitivo desapareceu no horizonte.
Avisei algumas vezes os Duros da situação,mas a malta dizia que estava controlado.
Passada a zona de abastecimento do ano passado, este ano não se parou.
Eu tinha avisado que esta situação poderia acontecer e alguns já se preocupavam com a falta de líquidos.
Talvez na zona de Aveiras pára metade do Pelotão para XX quando no arranque o 180 de Caneças fura e fica na companhia do seu Viszinho Pedro Caneças.
Aqui não dava para esperar pelo furado ou lá se iria a clássica.
Só um pró conseguiria recuperar para estes andamentos.
Grandes asfaltos e agora as maganas rolavam que nem loucas.
A ideia era aguentar alguns topos.
Passamos agora o topo difícil onde no ano passado tinha ficado pendurado com o Fataça.
De vêz enquando passamos o nosso grupo na frente com cerca de 10 elementos na frente a ritmos complicados
Agora só os mais forte tinham pernas para tocar os Crenques, Francisco, Esteves e Vaqueirinho.
Bom trabalho malta.
Na sinuosa zona da Arruda o conta kms batia as vezes acima dos 60kmh e eu nem acreditava que ainda ali estava.
Aqui ficava Fataça e Helder.
Os esticões que antecediam a prova dos 9 (Cabêço da Rosa) foram muitos e Duros.
No Cabeço tudo se esfrangalhou e fiquei com o Bruno Afonso e Ricardo BH.
Num contra relógio a 3 apanhamos 2 antes de Bucelas e pouco depois o Ricardo Costa e se não me engano mais 2.
Aviso que não valia a pena perseguir mais e como não me deram ouvidos lá fiquei sozinho com o Ricardo Costa, outro ciclista já tinha ficado para tráz.
Antes de Bucelas estava agora furado o amigo Vaqueirinho e paro claro.
O resto do caminho foi feito em recuperação para o dia seguinte lolol.
Hoje tive um dia bom.
Valeu mais uma aventura sem acidentes.
Parabéns a todos os aventureiros.
Abraço
TO MONTEIRO
Por Vaqueirinho
Mais uma excelente jornada ciclística, onde os Duros do Pedal marcaram presença ao mais alto nível.
Como o amigo Tó já relatou o que de mais importante se passou até ao Cabeço da Rosa, para não me tornar repetitivo vou só comentar a partir desde ponto e falar de tempos e médias da etapa.
No início da subida para meu espanto praticamente todos os Duros que alinharam na partida estavam ali, para enfrentar aquele que seria o topo nº1 de toda a etapa, além de ser de todos o que tem mais altitude é também o mais ingrime, com apenas cerca de 2km de extensão, mas duro quanto baste e fazer toda a diferença, entre roladores e trepadores.
A abordagem ao mesmo foi feita nas mais variadas formas por parte dos intervenientes, motivo: actual estado físico/forma, cansaço acumulado da etapa e mais ou menos trepador.
No meu caso cheguei ali com muita boa frescura física e como tal fui ao choque, eu e talvez mais10. Até ao meio aguentei o ritmo altíssimo dos mais fortes, mas a partir daqui formaram-se 3 grupos eu estava no 2º. No cume passaram por esta ordem: 1ºTropes (Pina) isolado, a 5s, 2º Esteves (Duro) a 10s, 3º Carlos Tapadas (Duro), 4º Miguel Afonso (Duro), 5º Outsider, a cerca de 20s, 6º Álvaro de Negrais (Duro) 7º Vaqueirinho (Duro) 8º e 9º Outsider, a cerca de 40s, 10º Francisco (Duro), 11º Luis Mucifal (Duro), 12º Vítor (Duro). O Torpes depois da subida evaporou-se e só voltou a ser visto na BP lol…
Assim ficaram formados os 3 grupos, todos eles em grande velocidade moveram perseguição uns aos outros sem se aperceberem de quem vinha atrás (para a próxima temos de levar uns transmissores para comunicarmos uns com os outros lol…). Quando eu e o Álvaro já tínhamos em linha de vista, (cerca de 150mt o grupo do Esteves) na rotunda do tojal furei na roda da frente, morri na praia lol…
O Grupo do Francisco ainda alcançou o Álvaro, mas não alcançaram o do Esteves, mesmo assim chegaram praticamente ao mesmo tempo.
Quando estava parado a resolver o furo vários passaram a perguntar se precisava de ajuda eu dizia que não, mas o amigo Tó insistiu e mais uma vez demonstrou que para ele acima de tudo estão os amigos, obrigado Tó. As estrelas nem sempre se deixam ver!!! Lol…
Nesta fase deu para ver passar Duros muito bem posicionados, com muito pouco tempo perdido para os da frente, casos do Bruno Afonso que atravessa um excelente momento de forma. Parabéns Bruno!
As médias no meu GPS, à saída de Vila Franca 27km/h, Cartaxo 32.9km/h, Carregado 34km/h, início da subida Cabeço da Rosa 34.20km/h. Distancia total 145km, feitos à média de 34.52km/h.
Mais uma vez houve um excelente ambiente de camaradagem/convivência e espírito de cooperação entre os 2 Grupos Pinas e Duros. Parabéns a todos!!!
Até uma próxima, porque não o Tróia – Sagres? - Com grande adesão, por estes e outros grupos, serão todos bem-vindos!!!
Um abraço,
António Vaqueirinho