Clássica fantastica sem furos nem quedas.
quarta-feira, maio 28, 2014
domingo, maio 25, 2014
segunda-feira, março 03, 2014
2014 - CLÁSSICA MONTE JUNTO DOMINGO 11 Maio
Agradecimentos a todos os que ajudaram a rebucar o pesado Pelotão contra os ventos fortes.
Agradecimentos para o Grupo Roda 28 que depois da descida marcaram passo para reasgrupar os pelotões.
Apenas uma queda da parte do Tapadas sem lesões.
Venha de lá as Clássica das Lesírias.
Abraço
segunda-feira, fevereiro 24, 2014
domingo, fevereiro 16, 2014
2014 - AUDACE ESTRADA DIA 23 FEVEREIRO DA LOJA 2CYCLING
O audace contou com a participação de cerca 180 ciclistas.
Ritmo sempre aceso tendo a minha média de FC ficado nas 154bpm.
Duros: TO Monteiro, Miguel Faria, Nuno Nobre, Chaves.
Ritmo sempre aceso tendo a minha média de FC ficado nas 154bpm.
Duros: TO Monteiro, Miguel Faria, Nuno Nobre, Chaves.
terça-feira, outubro 01, 2013
domingo, agosto 11, 2013
2013 - CLÁSSICA MONTE JUNTO (Abrigada) 15 AGOSTO
FOTOS:
Agradecimentos aos mais de 30 amigos que se fizeram a uma das mais DURAS aventuras do Ano.
Brevemento as os rescaldos.
Agradecimentos aos mais de 30 amigos que se fizeram a uma das mais DURAS aventuras do Ano.
Brevemento as os rescaldos.
Por Vaqueirinho:
Clássica Montejunto por Abrigada.
Grande etapa, pessoal 5*. Os Duros estiveram ao mais alto nível, como há muito não se via!
Dos Duros tenho a destacar; Pedro Sampaio, Carlos Martins e Carlos Tapadas.
Hás
8h15 já eu estava em Montemor juntamente com o Martins e o Sampaio de
seguida chegou o sempre bem-vindo Grupo Roda 28, desta vez com uma baixa
de peso “André Madureira”. De seguida chegaram os restantes Duros, com o
maquinista Tó Monteiro. Como previsto seguimos em direcção a Loures.
Nas bombas estavam 2 ou 3 Pinas um deles o amigo Ricardo Costa, pessoa
muito assídua nas nossas aventuras um exemplo a seguir por outros…
Também o amigo Pedro Fernandes, que já não via algum tempo.
Já
com o pelotão mais composto respeitámos o horário. Deu se a partida às
8h30 com cerca de 30 carruagens, a partir daqui já não havia lugar a
mais apeadeiros, era pegar ou largar…
Até
Bucelas, os sempre disponíveis Roda 28 marcaram o andamento, a partir
desta localidade disponibilizei-me para dar uma ajuda que em princípio
seria apenas de 2 ou 3 km. Mas, como me sentia bem, fui quase sempre na
frente durante os 10km de subida, até à descida para o Sobral de Monte
Agraço, fazendo dupla com vários elementos; Fataça, Carlos Martins,
Sampaio, João Apolinário, Ricardo Costa entre outros… Ritmo constante
acessível a todos (outra coisa não seria de esperar, comigo na frente…,
obrigado pelo sacrifício que fizeram). Na descida para o Sobral e até á
Abrigada foram os roladores de serviço a impor o ritmo, dos quais
destaco, Bruno Afonso e Alvaro Macedo este também a atravessar um
excelente momento de forma.
Na
subida para Montejunto cerca de 10 elementos destacam se, eu e Martins
formamos dupla em quase toda a subida, mas com cerca de7 – 8 elementos à
nossa frente. Pódio; 1º André, 2º Atleta com equipamento verde?, 3º
Sampaio (na talega… lol).
Tapadas
faz 4º e a partir daqui não sei mais… O Martins também fez uma
excelente subida chegando à minha frente (já não há respeito pelo
mestre… lol). Também o Ricardo Costa está em boa evolução a preparar se
para o Granfondo da Lousã (obrigado amigo pela oferta, não sei é se
terei pernas para te acompanhar…)
Tirada
a foto da praxe no alto do Montejunto, fizemos o reagrupamento em Vila
Verde dos Francos. Reabastecimento feito e ala que se faz tarde… O
Tapadas foi direto para o Algueirão, tinha a família à sua espera para
irem de férias para o Algarve, isto é só queimados…
Até
Santa Eulália foi sempre a queimar cartuchos, à base de Duros e Rodas
28, grande companheirismo! Não importa de quem és, se aguentas vais, se
não aguentas ficas… Não foi Tó e Jaime? eheheheheh
No
Topo de Santa Eulália, o Sampaio destacado impôs se ao João Apolinário.
No grupo dos furados, a culminar um excelente trabalho do Carlos
Martins fiz 3º, ganhando no sprint ao Henrique Janota por milímetros, ou
será que não ganhei? Eheheheh
Grande jornada, obrigado a todos pela vossa excelente companhia! Vou de férias, mas volto!
Tempos: Loures – Montejunto, 67 .8km – 28Km/h * Vila Verde dos Francos – Santa Eulália 51.5km – 31.5km/h.
Um abraço,
António Vaqueirinho
quinta-feira, julho 18, 2013
2013-Clássica Cartaxo dia 28 Julho.
FOTOS
PERCURSO
Rescaldo por TO MONTEIRO
Antes demais não consigo compreender tanta falta de Duros nestas Clássicas.
É sempre interessante compartilhar o mesmo asfalto com atletas que não conhecemos.
Mas foram mais de 50 os participantes.
Loures- Alverca 34,1kmh.
Tiradas as fotos que é sempre um pouco cansativo, depois de comprimentar as Clássicas amizades.
A média de 34 logo nos primeiros kms ditou o ritmo que viria a ser sempre vivo tendo o pelotão chegado a rolar nos 60 kmh em frente a central de cervejas.
Alverca - Vila Franca 41kmh
Aqui era ir na roda e tive de largar a cauda do pelotão pois os sucessivos esticões estavam-me a fazer estragos.
A passagem em Vila Franca longe de ser calma fez perder algumas carruagens incluido nelas o Helder Massamá.
Só dei por falta dele no Cartaxo.
Vila Franca - Cartaxo 38,7kmh
Ritmo muito aceso onde os Duros To Monteiro e Vaqueirinho passaram alguns minutos na frente .
Notou-se um abrandar de ritmo quando o Ricardo dos Pinabike pediu para se baixar um pouco a cadencia valeu.
Até aqui nada de incidentes.
Cartaxo - Carregado 37,2 kmh
Quase na Chegada ao Carregado o Remigio e Mário deram uma queda numa das Rotundas ganhando algumas escoriações.
Aqui para mim acabou o acompanhar do pelotão até porque ja vinha com algum sofrimento.
Quero desejar as melhoras rapidas ao Remigio e Mário.
Quero dar os parabéns aos DUROS Vassoureiros que hoje superaram em numero os mais fortes.
Parabéns ao Nuno Tdi e Vaqueirinho sempre aquelas máquinas.
Venha de lá a próxima.
Abráço
TO MONTEIRO
Por Ricardo Costa
"Crónica da Clássica do Cartaxo"
Uma Clássica das grandes, a do Cartaxo, realizada no último domingo. «Pico» do verão e de forma (ou lá perto) para muitos dos quase trinta de participantes que arrancaram de Loures. Uma adesão que superou as expectativas, não pela tradição do evento, que é um dos que regista maior entre as Clássicas, mas porque ultimamente as voltas domingueiras têm andado um tanto «desligadas». Para tal, regista-se (e agradece-se) a presença de muitos ciclistas de outros grupos/outras paragens, com destaque para os sempre assíduos Duros do Pedal (embora o camarada Tó Monteiro tenha lamentado a limitação em número [talvez se estivesse a referir mais à «qualidade»], os Roda28 (que formam um coletivo cada vez mais coeso e de bom nível), alguns Ciclismo2640 (com realce para o Senhor Dario) e para alguns Pássaros, com o também «habitué» Vítor Mata à Velha em plano de evidência. Menção, ainda, para os Masters (sob as mesmas cores), Duarte Salvaterra e Pedro Capela, e o aplaudido regresso do meu amigo Jony às lides. Bem haja.
Entre os nossos «Pinas», representação sem motivo para acanhamento. As figuras de proa, Rui Torpes e Ricardo Gonçalves «Ricky», bem secundadas por lote respeitável: os Bruno’s (com o de Alverca a equipar a preceito – bem-vindo!), o Nuno Mendes e o Gonçalo. O Jorge e o Freitas (embora neste o equipamento de outras cores possa significar... «transferência») também marcaram presença, mas curta. E ainda eu... a recear que tivesse de seguir pelo mesmo (encurtado) caminho, mas, afinal (e felizmente) a «cumprir» a Clássica até muito mais tarde do que esperava.
Aliás, esse receio desde cedo se dissipou (ou pelo menos atenuou), ao sentir que a forma física, ainda limitada com apenas duas semanas de treino a seguir a um interregno prolongado, resistia ao exame madrugador que foi o andamento imposto praticamente desde a partida pelo Ricky. Logo em Alverca (16 km): 35,5 km/h de média. Este foi o figurino da Clássica até muito tarde. O possante rolador da Pina Bike a comandar o extenso pelotão, apenas amiúde ajudado/substituído na sua ação. Um trabalho louvável e de grande nível, à imagem do que faz, por norma, o (ausente) Renato Hernandez, mas que nada ficou a dever-lhe. E nem sequer faltaram figuras com qualidade/capacidade para o render, mas que terão preferido (e nada se incomodado) fazer bom aproveitamento da excelente boleia.
Às custas quase exclusivamente daquele líder, o grande grupo percorreu a ligação Alverca-Cartaxo à impressionante média de 39,3 km/h e do Cartaxo-Alcoentre em 38,2 km/h. Média total: 38,1 km/h. Obra! No seio do pelotão, o Dario manifestava um misto de perplexidade com elogio perante a intransigência do seu «instruendo»: «o Ricardo não sai da frente, tem nível 4 para hoje», comentava a um parceiro que parecia cético sobre a intensidade do exercício. Mas o «técnico» esclareceu: «sim, é a nível 4 que ele vai!». A confirmar-se, que resistência!
Chega a Espinheira, e a primeira dificuldade do relevo. Curta, mas quase sempre fortemente atacada... E a regra confirmou-se. No alto, primeiro corte no pelotão, que não demorou a ser fechado. Ultrapassado, sim, mas com marcas que ficam! Para mim, nos metros finais da rampa, o pico de pulso do dia: 182 bpm, e o ritmo embalava, finalmente com outros protagonistas. Até Alenquer e Carregado (onde se registou uma queda de dois elementos devido ao piso molhado numa rotunda, felizmente sem consequência maiores), assomaram-se à dianteira os Roda28 e o Duarte, entre outros que ajudaram a estabelecer uma média de 40,5 km/h desde a Espinheira. Total: 38 km/h!!
Após o Carregado, mais dificuldades. Suave ascensão para Arruda, onde os «principais» começaram a posicionar-se. O Torpes toma a iniciativa à frente do já encurtado grupo (cerca de 20 unidades), mas foi rapidamente rendido por um Roda28, que parecia ter missão específica: forçar o andamento nas partes em subida. Em consequência, o nível de exigência subiu, ainda que a patamar (para mim) suportável.
Após Arruda, então, as cartadas decisivas. O Mata-a-Velha lança-se a caminho do cimo de A-do-Barriga, motivando a primeira grande reação do pelotão após a Espinheira – mas agora já com uma triagem muito mais fina. Começo a vacilar sem surpresa. Mas alguns companheiros Pinas (Nuno Mendes, Bruno de Alverca, Gonçalo) que passam por mim encorajam-me a seguir-lhes a roda, e à passagem pelo cruzamento de Vila Franca (ponto baixo, após a primeira subida) recolo e com a embalagem passo direto... Era tempo de gastar as forças que me restavam – que desde logo se confirmaram fracas e pouco duradouras. No topo de A-do-Barriga, ataca detrás o Capela e fico novamente (e perecendo definitivamente) descolado. Repetem-se os incentivos. Voltou a entrar. E a passar novamente para a frente no início da descida de A-dos-Melros para Alverca. Agora mobilizo o Gonçalo. Inclusive, puxo por ele! Descemos à média de 50 km/h – pulso a 170. O grupo de não mais de 15 unidades esticado atrás de nós. O meu depósito quase na reserva. Mas não desarmo no objetivo final: não deixar o andamento baixar até à entrada do Cabeço da Rosa, onde o Torpes poderia jogar o seu trunfo de trepador.
No entanto, descoordenação ou mal-entendido! Na estrada da Proverba, já em ligação à subida, deparo-me destacado, na companhia de um Duro, dos poucos que resistiam (creio que, além deste, apenas o medalhado Vaqueirinho - no Granfondo Gerês - e o Nuno TDI). Aquele lança-me o repto para insistirmos na ação. Nem lhe respondo (por ser tão óbvio para mim...). Mas o próprio também não estava muito melhor, como se conformaria no C. da Rosa, onde o último a passar por mim...
Retomando: deparo-me, então, destacado, com o grupo principal a cerca de 50 metros e liderado pelo... Ricky! Não era suposto... Enfim, agora não havia volta a dar, senão ir até onde desse. Que foi logo a primeira rampa do Cabeço, a mais rude, quando por mim passa o Mata-a-Velha em grande andamento. Mas não demorou muito tempo para ter resposta de um quarteto, composto pelo André, Tiago Silva [creio], um Roda28 [seria para este o trabalho do seu companheiro em Arruda] e o Torpes, e que na última vez em que tive contacto visual (à saída do viaduto) já era liderado pelo homem-forte da Pina Bike, também ele consagrado no Gerês. O que se passou depois, bom, fica para quem lá esteve contar. O topo do Cabeço da Rosa foi mais do que suficiente para mim naquele dia!
A todos, até 15 de setembro, na Clássica dos Campeões! Com o seu percurso para... «campeões»!
PERCURSO
Antes demais não consigo compreender tanta falta de Duros nestas Clássicas.
É sempre interessante compartilhar o mesmo asfalto com atletas que não conhecemos.
Mas foram mais de 50 os participantes.
Loures- Alverca 34,1kmh.
Tiradas as fotos que é sempre um pouco cansativo, depois de comprimentar as Clássicas amizades.
A média de 34 logo nos primeiros kms ditou o ritmo que viria a ser sempre vivo tendo o pelotão chegado a rolar nos 60 kmh em frente a central de cervejas.
Alverca - Vila Franca 41kmh
Aqui era ir na roda e tive de largar a cauda do pelotão pois os sucessivos esticões estavam-me a fazer estragos.
A passagem em Vila Franca longe de ser calma fez perder algumas carruagens incluido nelas o Helder Massamá.
Só dei por falta dele no Cartaxo.
Vila Franca - Cartaxo 38,7kmh
Ritmo muito aceso onde os Duros To Monteiro e Vaqueirinho passaram alguns minutos na frente .
Notou-se um abrandar de ritmo quando o Ricardo dos Pinabike pediu para se baixar um pouco a cadencia valeu.
Até aqui nada de incidentes.
Cartaxo - Carregado 37,2 kmh
Quase na Chegada ao Carregado o Remigio e Mário deram uma queda numa das Rotundas ganhando algumas escoriações.
Aqui para mim acabou o acompanhar do pelotão até porque ja vinha com algum sofrimento.
Quero desejar as melhoras rapidas ao Remigio e Mário.
Quero dar os parabéns aos DUROS Vassoureiros que hoje superaram em numero os mais fortes.
Parabéns ao Nuno Tdi e Vaqueirinho sempre aquelas máquinas.
Venha de lá a próxima.
Abráço
TO MONTEIRO
Por Ricardo Costa
"Crónica da Clássica do Cartaxo"
Uma Clássica das grandes, a do Cartaxo, realizada no último domingo. «Pico» do verão e de forma (ou lá perto) para muitos dos quase trinta de participantes que arrancaram de Loures. Uma adesão que superou as expectativas, não pela tradição do evento, que é um dos que regista maior entre as Clássicas, mas porque ultimamente as voltas domingueiras têm andado um tanto «desligadas». Para tal, regista-se (e agradece-se) a presença de muitos ciclistas de outros grupos/outras paragens, com destaque para os sempre assíduos Duros do Pedal (embora o camarada Tó Monteiro tenha lamentado a limitação em número [talvez se estivesse a referir mais à «qualidade»], os Roda28 (que formam um coletivo cada vez mais coeso e de bom nível), alguns Ciclismo2640 (com realce para o Senhor Dario) e para alguns Pássaros, com o também «habitué» Vítor Mata à Velha em plano de evidência. Menção, ainda, para os Masters (sob as mesmas cores), Duarte Salvaterra e Pedro Capela, e o aplaudido regresso do meu amigo Jony às lides. Bem haja.
Entre os nossos «Pinas», representação sem motivo para acanhamento. As figuras de proa, Rui Torpes e Ricardo Gonçalves «Ricky», bem secundadas por lote respeitável: os Bruno’s (com o de Alverca a equipar a preceito – bem-vindo!), o Nuno Mendes e o Gonçalo. O Jorge e o Freitas (embora neste o equipamento de outras cores possa significar... «transferência») também marcaram presença, mas curta. E ainda eu... a recear que tivesse de seguir pelo mesmo (encurtado) caminho, mas, afinal (e felizmente) a «cumprir» a Clássica até muito mais tarde do que esperava.
Aliás, esse receio desde cedo se dissipou (ou pelo menos atenuou), ao sentir que a forma física, ainda limitada com apenas duas semanas de treino a seguir a um interregno prolongado, resistia ao exame madrugador que foi o andamento imposto praticamente desde a partida pelo Ricky. Logo em Alverca (16 km): 35,5 km/h de média. Este foi o figurino da Clássica até muito tarde. O possante rolador da Pina Bike a comandar o extenso pelotão, apenas amiúde ajudado/substituído na sua ação. Um trabalho louvável e de grande nível, à imagem do que faz, por norma, o (ausente) Renato Hernandez, mas que nada ficou a dever-lhe. E nem sequer faltaram figuras com qualidade/capacidade para o render, mas que terão preferido (e nada se incomodado) fazer bom aproveitamento da excelente boleia.
Às custas quase exclusivamente daquele líder, o grande grupo percorreu a ligação Alverca-Cartaxo à impressionante média de 39,3 km/h e do Cartaxo-Alcoentre em 38,2 km/h. Média total: 38,1 km/h. Obra! No seio do pelotão, o Dario manifestava um misto de perplexidade com elogio perante a intransigência do seu «instruendo»: «o Ricardo não sai da frente, tem nível 4 para hoje», comentava a um parceiro que parecia cético sobre a intensidade do exercício. Mas o «técnico» esclareceu: «sim, é a nível 4 que ele vai!». A confirmar-se, que resistência!
Chega a Espinheira, e a primeira dificuldade do relevo. Curta, mas quase sempre fortemente atacada... E a regra confirmou-se. No alto, primeiro corte no pelotão, que não demorou a ser fechado. Ultrapassado, sim, mas com marcas que ficam! Para mim, nos metros finais da rampa, o pico de pulso do dia: 182 bpm, e o ritmo embalava, finalmente com outros protagonistas. Até Alenquer e Carregado (onde se registou uma queda de dois elementos devido ao piso molhado numa rotunda, felizmente sem consequência maiores), assomaram-se à dianteira os Roda28 e o Duarte, entre outros que ajudaram a estabelecer uma média de 40,5 km/h desde a Espinheira. Total: 38 km/h!!
Após o Carregado, mais dificuldades. Suave ascensão para Arruda, onde os «principais» começaram a posicionar-se. O Torpes toma a iniciativa à frente do já encurtado grupo (cerca de 20 unidades), mas foi rapidamente rendido por um Roda28, que parecia ter missão específica: forçar o andamento nas partes em subida. Em consequência, o nível de exigência subiu, ainda que a patamar (para mim) suportável.
Após Arruda, então, as cartadas decisivas. O Mata-a-Velha lança-se a caminho do cimo de A-do-Barriga, motivando a primeira grande reação do pelotão após a Espinheira – mas agora já com uma triagem muito mais fina. Começo a vacilar sem surpresa. Mas alguns companheiros Pinas (Nuno Mendes, Bruno de Alverca, Gonçalo) que passam por mim encorajam-me a seguir-lhes a roda, e à passagem pelo cruzamento de Vila Franca (ponto baixo, após a primeira subida) recolo e com a embalagem passo direto... Era tempo de gastar as forças que me restavam – que desde logo se confirmaram fracas e pouco duradouras. No topo de A-do-Barriga, ataca detrás o Capela e fico novamente (e perecendo definitivamente) descolado. Repetem-se os incentivos. Voltou a entrar. E a passar novamente para a frente no início da descida de A-dos-Melros para Alverca. Agora mobilizo o Gonçalo. Inclusive, puxo por ele! Descemos à média de 50 km/h – pulso a 170. O grupo de não mais de 15 unidades esticado atrás de nós. O meu depósito quase na reserva. Mas não desarmo no objetivo final: não deixar o andamento baixar até à entrada do Cabeço da Rosa, onde o Torpes poderia jogar o seu trunfo de trepador.
No entanto, descoordenação ou mal-entendido! Na estrada da Proverba, já em ligação à subida, deparo-me destacado, na companhia de um Duro, dos poucos que resistiam (creio que, além deste, apenas o medalhado Vaqueirinho - no Granfondo Gerês - e o Nuno TDI). Aquele lança-me o repto para insistirmos na ação. Nem lhe respondo (por ser tão óbvio para mim...). Mas o próprio também não estava muito melhor, como se conformaria no C. da Rosa, onde o último a passar por mim...
Retomando: deparo-me, então, destacado, com o grupo principal a cerca de 50 metros e liderado pelo... Ricky! Não era suposto... Enfim, agora não havia volta a dar, senão ir até onde desse. Que foi logo a primeira rampa do Cabeço, a mais rude, quando por mim passa o Mata-a-Velha em grande andamento. Mas não demorou muito tempo para ter resposta de um quarteto, composto pelo André, Tiago Silva [creio], um Roda28 [seria para este o trabalho do seu companheiro em Arruda] e o Torpes, e que na última vez em que tive contacto visual (à saída do viaduto) já era liderado pelo homem-forte da Pina Bike, também ele consagrado no Gerês. O que se passou depois, bom, fica para quem lá esteve contar. O topo do Cabeço da Rosa foi mais do que suficiente para mim naquele dia!
A todos, até 15 de setembro, na Clássica dos Campeões! Com o seu percurso para... «campeões»!
terça-feira, julho 09, 2013
CLÁSSICA A PENICHE DIA 14-Julho
FOTOS
Agradecimentos aos quase 30 participantes.
Hoje houve grande adesão na Clássica a Peniche.
Manha ``chorona´´ onde fomos quase sempre acompanhados de chuvisco.
Agradecimentos a Ana e Nuno TDI que vieram de proposito da outra banda para ver os amigos e participar na Clássica.
Também o reaparecido Francisco ``Cancellara´´ nos fêz companhia.
Em Pero Pinheiro entra o pelotão dos roda 28.
Pouco depois alguém grita furo.
Aqui vinha eu na frente com o helder e dizem que o furo era falso alarme.
Afinal foi o Fernando Duarte o Renato que furou e poderia-mos ter perdido 5m com eles.
Só soube disto depois da lourinhã.
Confirmo a minha tristeza mas o Fernando chegou bem a casa.
O ritmo moderado até Peniche foi agradavel pelo menos aos que iam na roda.
Alguns rodas 28 tambem rebucaram o Comboio .
O Francisco meteu o ritmo por muito tempo e era dificil ir na roda.
Batida a foto da prache la segui nos primeiros .
Quando damos conta eu, o Castro e o Andreas iamos isolados.
E agora???
Foi dar tudo o que tinha.
Classifico hoje o mais combativo do dia o Castro pois este homem não desiste da fuga até ao ultimo metro.
Com pulsações nas 170 e 180 desisto da fuga nos Cunhados.
Os 2 fujitivos foram apanhados na subida do Aranha .
Aqui deixo-me ficar pois as forças já estavam no minimo.
Fui sozinho até a Ericeira onde me esperavam o Alvaro Macedo e Rui Luzia e aos 2 agradeço a companhia.
Penso que chegaram na frente os roda 28 na companhia do esteves.
Abraço a todos e dia 28 Julho temos clássica ao cartaxo com os Pinnabike.
TO MONTEIRO
Agradecimentos a todos os participantes.
Hoje houve grande adesão na Clássica a Peniche.
Manha ``chorona´´ onde fomos quase sempre acompanhados de chuvisco.
Agradecimentos a Ana e Nuno TDI que vieram de proposito da outra banda para ver os amigos e participar na Clássica.
Também o reaparecido Francisco ``Cancellara´´ nos fêz companhia.
Em Pero Pinheiro entra o pelotão dos roda 28.
Pouco depois alguém grita furo.
Aqui vinha eu na frente com o helder e dizem que o furo era falso alarme.
Afinal foi o Fernando Duarte o Renato que furou e poderia-mos ter perdido 5m com eles.
Só soube disto depois da lourinhã.
Confirmo a minha tristeza mas o Fernando chegou bem a casa.
O ritmo moderado até Peniche foi agradavel pelo menos aos que iam na roda.
Alguns rodas 28 tambem rebucaram o Comboio .
O Francisco meteu o ritmo por muito tempo e era dificil ir na roda.
Batida a foto da prache la segui nos primeiros .
Quando damos conta eu, o Castro e o Andreas iamos isolados.
E agora???
Foi dar tudo o que tinha.
Classifico hoje o mais combativo do dia o Castro pois este homem não desiste da fuga até ao ultimo metro.
Com pulsações nas 170 e 180 desisto da fuga nos Cunhados.
Os 2 fujitivos foram apanhados na subida do Aranha .
Aqui deixo-me ficar pois as forças já estavam no minimo.
Fui sozinho até a Ericeira onde me esperavam o Alvaro Macedo e Rui Luzia e aos 2 agradeço a companhia.
Penso que chegaram na frente os roda 28 na companhia do esteves.
Abraço a todos e dia 28 Julho temos clássica ao cartaxo com os Pinnabike.
TO MONTEIRO
terça-feira, junho 18, 2013
2013-Gerês Granfondo Cycling Road
Gerês Granfondo Cycling Road
Estava
longe de imaginar que em Portugal se organizassem eventos desta
natureza, com tão elevado profissionalismo. Parabéns à organização, ao
público em geral e a todos os participantes!
Os Duros do Pedal marcaram presença e, não deixaram seus créditos por mãos alheias.
Na
vito foram 5 atletas; eu, Miguel Afonso, Carlos Martins, Carlos Tapadas
e Pedro Sampaio. É mais sobre estes que eu vou falar, porque foi com
estes que partilhei os momentos desta magnifica jornada do princípio ao
fim. Também lá estavam “sem medos” os Duros; Telmo Nunes e Andreas,
gostei muito de os ver!
Para a
partida atrasámo-nos um pouco, como castigo, fomos dos últimos a partir,
ou seja, a soma dos atletas das 2 provas, Médiofondo e Granfondo era
cerca de 1000, foram + ou – esses os atletas que tínhamos à nossa
frente!
Deu se o sinal da partida,
o tempo a passar e nós a marcar passo, quando passamos a linha da
partida, certamente já tinham passado cerca de 3 minutos. Os primeiros
6km foram feitos a descer, com o andamento controlado, fez com que todos
tentassem ganhar a melhor posição, o que resultava em manobras muito
perigosas, grandes travagens, penso que sem quedas, felizmente.
O
Miguel Afonso nestas situações é um autêntico furão, em pouco tempo
perdi o de vista. Eu, Tapadas e Martins fomos ganhando posições, mas com
muita dificuldade, o Pedro Sampaio abraços com a avaria na manete do
desviador dianteiro, ficou para trás.
Ao
fim dos cerca de 6km deu se o sinal de andamento livre, foram se
formando vários grupos. Definitivamente, eu e o Tapadas tentámos
alcançar a frente da corrida, íamos saltando de grupo em grupo, até que,
depois de grande esforço o viemos a conseguir ao km20.
Até
ao km45 mantivemo-nos sempre na frente juntamente com o Miguel Afonso. O
Martins e o Sampaio nesta altura estavam para trás. Apesar do andamento
ser bastante rápido dava para acompanhar sem problemas. Ao km45 chega a
1ª dificuldade do percurso, subida (Alto Joana Barbosa) com 6km e com
uma inclinação constante de cerca de 5%. Esta subida foi feita a um
ritmo muito alto, eu e o Tapadas perdemos o contacto com a frente, mas
na descida voltamos a recuperar. Assim continuamos, até que ao km70 nos
deparamos com mais uma subida de 11km (Alto Alberto Amaral), com
inclinação média de 6%. Decidimos não ir ao choque e seguimos com o
pessoal com o nosso andamento, aqui já não pensávamos na frente, mas
sim, seguir num andamento de forma a não sermos surpreendidos pelo
desgaste físico.
Ao km100 chega a
grande dificuldade do dia (Alto Luis Teixeira), subida com 14km, algumas
rampas a atingirem os 12% de inclinação, isto já com 100km nas pernas e
3h de prova, troços desta subida é feita de paralelos, alguns, tipo
calçada romana. Já com 6km percorridos desta subida, passa por mim e
pelo Tapadas o “Talega” mais conhecido por Pedro Sampaio,
impressionante, na talega50 e com o 28 atrás. Comentámos a situação com
outros atletas, o espanto foi geral. Eu seguia no 39/25, não tinha mais,
lá tive que me aguentar, a partir daqui, o Tapadas começou a quebrar
(malditas cabras… câimbras), eu como não podia fazer nada por ele, segui
ao meu ritmo. Depois desta subida, praticamente acabaram se as
dificuldades, foi só gerir, para na parte final fazer a última subida
com cerca de 5km até à meta, situada no centro da Vila do Gerês. Quando
cortei a meta já lá estavam os Grandes Duros; Miguel Afonso e o Homem do
dia, Pedro Sampaio. Parabéns aos 2 pela excelente prova!
Quanto
ao percurso; fantástico, paisagens lindíssimas, seria muito bonito
fazer isto na descontra. Menos bom; alguma calçada bastante irregular,
especialmente na passagem de algumas localidades, com velocidades
estonteantes. O carbono chiava por todo o lado, muito aguentam estas
máquinas!
Gostei de ver muitas
caras conhecidas, durante e após prova; Ricardo Costa, Freitas, Rui
Torpes o Pina e muitos outros Pina Bike. Castro, José Costa Santos,
Paulo Marques e muitos outros…, grande abraço.
Classificação na geral do Granfondo, 146km com 2851m de subida acumulada:
Vencedor, José Carlos Rodrigues 04:16:24
48º Duro Miguel Afonso 04:33:32
86º Duro Pedro Sampaio 04:46:57
90º Duro António Vaqueirinho 04:49:48 (fiz 3º no meu escalão, Master C)
154º Duro Carlos Tapadas 05:06:43
158º Duro Carlos Martins 05:07:46
264º Duro Telmo Nunes 05:30:25
306º Duro Andreas Fasching 05:44:06
524º Último dos que terminaram 07:52:56
Obrigado a todos pela excelente companhia!
Um abraço,
António Vaqueirinho
sexta-feira, maio 24, 2013
CLÁSSICA-LEZÍRIAS Domingo dia 2 - Junho
FOTOS
Uma queda logo no inicio, um raio partido na bike do Monteiro a 100km de casa, e alguns que passaram mal com o calor, mesmo assim uma Clássica brutal que veio para ficar no lugar do Tróia-Sagres Primaveril. Agradecimentos aos participantes .
Abraço !!!
Rescaldo por TO MONTEIRO
Decididamente uma Clássica muito interessante que veio para ficar no lugar do TROIA-SAGRES PRIMAVERIL onde o endurance é a palavra mais sinónima.
Passagem por Caneças e no alto de Montemor já eramos mais de 20.
Em frente ao hospital uma queda por parte do Sequeira levou-nos a um certo atraso.
Desta maneira chegamos a Loures cerca das 8h30m e já tinham todos partido.
Só reagrupamos no Tojal.
Aqui algumas fotos e desde logo alguns DUROS tentam tomar conta do ritmo na frente.
Depois de Alverca o Castro e Ricardo dos Pinnabike lançam uma escaramuça só sendo apanhados depois de Benavente por parte de um grupo em fuga.
Conseguimos por um ritmo suave no paralelo e ponte de Vila Franca pela primeira vez em poucos anos.
Passada a ponte nos 53kmh com a rotação a bater nas 196 bpm
Logo alguns roda 28 a darem o mote subindo o ritmo drasticamente resultando 2 grupos.
Só conseguimos colar perto da rotunda do Porto Alto com toda a ajuda do Nuno Franco que esteve brutal até a Caneca.
Rotunda do porto alto com a minha média de pulsações nas 163 bpm e velocidade média de 32kmh.
Pulsações altas devido ao tempo que puxei na frente com vento contra, não foi nada facil.
A partir daqui só fui na frente uma ou duas vezes, o radiador ja ia subreaquecido.
Daqui até Coruche a média estacionou nos 33,2kmh .
A paragem do xx originou 2 grupos porque alguns não pararam pois na roda do IROMEN não se baixava dos 40kmh.
Este grupo da frente deu boleia aos 2 fugitivos do dia, Castro e Ricardo Pinnabike.
Continuamos no grupo perseguidor numa roleta de poucos segundos a cada um de maneira a recuperarmos terreno.
Bom trabalho por conta dos roda 28.
Nisto se parte um raio na roda do Monteiro que deitou por terra a nossa continuação no grupo.
Regressamos de Coruche num grupeto de + - 6 elementos num ritmo agora entre os 33 a 40 kmh gerindo ao máximo as forças e hidratação pois o calor apertava e não valia a pena gripar o motor.
Resta-me agradecer a todos os participantes e dar os parabéns aos DUROS:
Jorge por ter tido o melhor desempenho até Hoje.
Vaqueirinho por ter tido coragem de participar logo depois das Serras miticas.
Telmo.
Nuno Franco que muito puxou sem medo pagando bem cara a factura no regresso.
Abraço
TO MONTEIRO
Excelente Clássica das Lezírias do Grupo Duros do Pedal.
Grandes andamentos:
Loures – Coruche 76km, feitos à média de 33km/h
Coruche – Loures 79km, feitos à média de 38,7km/h, isto graças ao empenho de todos os que chegaram na frente, sim porque, o comboio era grande e, conforme ia avançando, assim se ia perdendo carruagens!
Antes de Coruche já muitos tinham ficado para trás, ou por avarias, ou “furos” nas pernas…
Agradeço a ajuda do amigo Rui Luzia, por me ter protegido do vento, durante alguns km antes de Coruche, quando eu ainda estava em fase de aquecimento. Obrigado Rui!
Em menos de 24h fiz as Serras Míticas de Montejunto no total de 150km a contar com a deslocação de Montejunto para Torres Vedras, mais 175km desta Clássica. Ou seja, nada melhor que depois dum empeno, levar com outro ainda maior!
Dia excelente para a prática da modalidade, com atletas de grande valor, dos quais destaco grande parte dos elementos do Grupo Roda 28 e alguns outsiders.
Na fase inicial, parte dos Duros deram o corpo ao vento, destaco Tó Monteiro e Nuno Franco… entre outros. Conforme íamos avançando, os Roda 28 com elementos de muita qualidade, foram tomando conta das despesas, isto até Coruche.
Depois de Coruche, as despesas foram repartidas conforme a disponibilidade de cada um, assim se manteve um andamento sempre muito vivo!
A chegada a Montemor, no grupo da frente foi pacífica, todos aceitaram levar um andamento que, mais ou menos fosse suportado por todos. Destaco a grande união de esforços entre estes elementos, grande companheirismo, assim dá gosto “sofrer”!!!
Eu como sai de minha casa (Famões) fiz o total de 175km feitos à média de 34km/h.
Obrigado a todos os participantes, pela excelente companhia.
VAQUEIRINHO
segunda-feira, abril 22, 2013
CLÁSSICA ``MONTE JUNTO´´ DIA 25 ABRIL
FOTOS
Manhã espectacular de ciclismo.
Agradecimentos a todos os partricipantes.
Agradecimentos a todos os rebucadores e em especial ao DURO Pedro Bike que rebucou o Comboio durante muito tempo.
Manhã espectacular de ciclismo.
Agradecimentos a todos os partricipantes.
Agradecimentos a todos os rebucadores e em especial ao DURO Pedro Bike que rebucou o Comboio durante muito tempo.
terça-feira, abril 02, 2013
CLÁSSICA - LOURES - ÉVORA - (Domingo 7)
Ponte de Vila Franca o PESADELO !!!
Foi o que senti nas 186 FC .
Depois do Pavê que já de si foi desgastante para as carbónicas, as 186 FC na ponte fizeram saltar o pipo da panela.
Na roda do vaqueirinho só aguentei até Montemor quando a média batia nos 40kmh.
Superei-me a mim proprio sendo esta a minha melhor média desta curta vida de ciclista 37,3kmh.
De lamentar que alguns homens fortes metam os ritmos de 50 kmh e depois atalhem.
De lamentar também o comportamento nervoso de certos ciclistas que tratam elementos de outros grupos, como se fossem inimigos.
Talvêz devam pedalar sosinhos assim não se enervam.
Abraço
TO MONTEIRO
Foi o que senti nas 186 FC .
Depois do Pavê que já de si foi desgastante para as carbónicas, as 186 FC na ponte fizeram saltar o pipo da panela.
Na roda do vaqueirinho só aguentei até Montemor quando a média batia nos 40kmh.
Superei-me a mim proprio sendo esta a minha melhor média desta curta vida de ciclista 37,3kmh.
De lamentar que alguns homens fortes metam os ritmos de 50 kmh e depois atalhem.
De lamentar também o comportamento nervoso de certos ciclistas que tratam elementos de outros grupos, como se fossem inimigos.
Talvêz devam pedalar sosinhos assim não se enervam.
Abraço
TO MONTEIRO
Por Vaqueirinho
O grupo da frente fez a fantástica média de 39,5Km/h, nos 135km de distância!!!
Para se conseguir esta média, muito se deve aos homens que passaram
pela frente do pelotão, com cerca de 1 centena de atletas. Os meus
Parabéns vão para esses fantásticos atletas, não os vou enumerar, porque
não sei o nome de todos.
Os Duros estiveram muito bem
representados, com todos os seus elementos a irem até ao limite das suas
forças e, quem dá o que pode, a mais não é obrigado! Tó ainda não foi
desta, mas foi por pouco, tentas para o ano…
Como é habitual, os três pontos quentes a fazerem os seus estragos,
Vendas Novas, Montemor-o-Novo e o topo do cruzamento de
Arraiolos/Escoural.
E quem passou em 1º no topo desse cruzamento? - Eu! Sim, António Vaqueirinho com a camisola amarela dos Duros do Pedal!
A partir deste topo ainda tive forças, para ficar na frente durante
algum tempo. Depois foi só gerir até chegarmos a Évora, onde abdiquei do
sprint, para não ter dissabores a ex: do ano passado, onde estive
envolvido numa queda coletiva. (Serpa160 espera por mim...!)
Na
frente chegaram cerca de 25 atletas, também lá estava o grande Duro Pedro Sampaio, a grande maioria eram Pinas, Roda 28 e Ciclismo 2640,
entre outros… fantástico ambiente de companheirismo e desportivismo.
Parabéns a todos!
Para se conseguir esta média, muito se deve aos homens que passaram pela frente do pelotão, com cerca de 1 centena de atletas. Os meus Parabéns vão para esses fantásticos atletas, não os vou enumerar, porque não sei o nome de todos.
Os Duros estiveram muito bem representados, com todos os seus elementos a irem até ao limite das suas forças e, quem dá o que pode, a mais não é obrigado! Tó ainda não foi desta, mas foi por pouco, tentas para o ano…
Como é habitual, os três pontos quentes a fazerem os seus estragos, Vendas Novas, Montemor-o-Novo e o topo do cruzamento de Arraiolos/Escoural.
E quem passou em 1º no topo desse cruzamento? - Eu! Sim, António Vaqueirinho com a camisola amarela dos Duros do Pedal!
A partir deste topo ainda tive forças, para ficar na frente durante algum tempo. Depois foi só gerir até chegarmos a Évora, onde abdiquei do sprint, para não ter dissabores a ex: do ano passado, onde estive envolvido numa queda coletiva. (Serpa160 espera por mim...!)
Na frente chegaram cerca de 25 atletas, também lá estava o grande Duro Pedro Sampaio, a grande maioria eram Pinas, Roda 28 e Ciclismo 2640, entre outros… fantástico ambiente de companheirismo e desportivismo. Parabéns a todos!
terça-feira, fevereiro 26, 2013
DOMINGO 3 (CLÁSSICA SANTARÉM)
FOTOS: https://picasaweb.google.com/117546044644831595908/2013CLASSICALOURESSANTAREMLOURES
Rescaldo por TO MONTEIRO
Antes demais parabéns aos Grupos que teem estas iniciativas.Na minha opinião e ela vale o que vale, penso que a clássica foi desrespeitada, não se cumprindo o ritmo moderado no primeiro terço da kilometragem.
Acho falta de respeito por parte de alguns Prós habituados a provas virem a estas aventuras amigáveis mostrar os seus``dotes´´ a nós puros amadores, fácil não ???
Podiam ao menos respeitar o primeiro terço da kilometragem.
Mas ca vai do que me lembro:
O grupo da frente terminou a primeira Clássica do ano na média de 37kmh.
Para a Primeira Clássica do ano a adesão foi acima da média.
Pena para mim que os DUROS do pedal faltaram em massa, e das 40 camisolas distribuidas contam-se pelos dedos as presentes.
Enfim...
Foi agradável ver o Grupo dos Pássaro já com as suas novas cores a rigor assim como os Roda 28.
Muito numeroso os 2640, o Grupo do Henrique janota e claro os Pinnabike.
Penso que mais de 70 fizeram parte da aventura.
Arrancada as 8h5m sempre com temperatura amena.
O vento foi sempre um contratempo na ida e regresso.
Loures- Vila franca 31,2kmh.
Tiradas as fotos que é sempre um pouco cansativo, depois de comprimentar as Clássicas amizades
Era hora de me juntar ao Helder e Nuno Franco na cauda, pois tinhamos combinado fazer a aventura na Vassoura, que quase todos abandonaram na esperança de conseguirem acompanhar o Grupo da frente.
Acho que cada um sabe das suas capacidades mas 152kms na média de 37kmh não é para todos.
Muitos deveriam abdicar de ritmos a que não estão habituados mas a malta pensa que a ``bateria´´ DURA para sempre.
Na habitual ``massagem´´ em vila Franca uma carrinha atravessada na rua obrigou-nos a parar e só passámos 2 a 2 o que levou a esticar o grupo de maneira a que ainda nós no empedrado ja havia malta na ponte e assim foi.
Vila Franca-Santarém 34,8kmh
Formámos um grupo de cerca de 10 unidades.
Queria salientar a boa forma a que o Nuno Franco está a passar. Sempre disposto a dar o peito ao vento.
Neste grupo todos trabalhámos 2 minutos a cada um em prol da melhor média possivel para uma Vassoura de cotas.
Comigo nos comandos não há ``Chupa rodas´´.
Vinham connosco 2 pássaros Rui e Hugo que ao principio tinham intenções de perseguir o pelotão, mas lá os convenci a irem connosco pois seria inutil queimarem as pernas na primeira metade. Então lá conseguiram vir connosco até ao fim.
Na reta do Cabo alguns roda 28 pararam devido a furo.
A partir daqui a roleta era dura com vento de frente.
Em Salvaterra de Magos somos alcançados pelos Roda 28, que elevaram o ritmo para os 40kmh.
Bem, restou-nos ir na roda pois este grupo Roda 28 já estão num nivel acima de mim.
Penso que Em Muge atalharam para a esquerda talvês na esperança de apanharem o grupo da fuga.
Bem continuamos na nossa roleta voltando aos 35kmh.
Em Benfica do Ribatejo estava o João afonso, Heugénio e mais uns Duros na troca de uma camara de ar.
Passamos agora para os 30kmh com o objectivo de sermos alcançados pelos furados.
Isso nunca chegou a acontecer.
Chegamos a Santarém mesmo num ritmo de conversa e paramos no café do costume para reabastecer.
Ligo ao Helder que tinha ficado com a malta furada mas nada.
Penso que o grupo da frente nunca chegou a parar.
Santarém-Loures 31,4kmh
Saimos cerca de 30 ciclistas e talvêz metade destes eram cotas já bem veteranos.
Não contente com o ritmo Nuno franco passa para a frente subindo o ritmo para os seus 40kmh.
Passados alguns kms ja o grupo estava reduzido a cerca de 10 unidades.
Penso que desde Cruz do Campo a Azambuja foi o Tó Monteiro a puxar.
O ritmo moderado estava a dar os seus frutos e sentia-me bem ao contrario do ano passado que fizémos meia Clássica sempre num ritmo acima das nossas possibilidades. Foram cerca de 30 minutos seguidos a puxar. A Foil estava agora no auge da sua forma e é sem duvida o plano o seu prato preferido. Finalmente esta nova bike rendeu e agradeço os elogios por parte dos amigos.
Chegámos todos bem a Loures sem corridas pois o grupo da frente já tinha chegado a muitos minutos.
Houve alguns furos mas de quedas não tenho conhecimento.
Relembro a boa forma do Nuno Franco e Luis Cacém.
Para os mais novatos destas andanças espero que tenham aprendido alguma coisa.
Não vale a pena irmos a ritmos desconfortáveis pois o ``motor´´ irá partir e depois será metade da volta nos 20kmh.
Próxima classica Loures-Evora 7 de Abril. .
Abráço
TO MONTEIRO
domingo, setembro 30, 2012
CASCAIS-FÁTIMA 2012
Parabéns aos Passaros pelo video.
BREVEMENTE OS RESCALDOS
Rescaldo por TO MONTEIRO :
Dia 5 foi realizada a clássica Cascais-Fátima.
Penso que pelo menos para mim a mais importante.
Este ano atípico com muitos DUROS a faltarem, mesmo tendo a oportunidade de terem companhia até ao Cartaxo.
8H em ponto arrancamos rumo a marginal.
chegamos 2 minutos depois da Avalanche .
Aqui ja tinha-mos apanhado o Nuno Franco e para a frente ia o João Afonso.
A média de 25kmh leva-nos a chegar ao Rio Trancão as 9h20m.
Os Passaros chegam poucos minutos depois.
Muitos não param e começava a perseguição.
Pelotões reagrupados na nacional.
26 kms até Vila Franca feitos a 30,9kmh.
Aqui a oportunidade de conversar com velhos amigos das Clássicas e bater algumas fotos.
Vila Franca em dia de Tourada espalhou completamente o enorme Pelotão.
Vila Franca ao Cartaxo.
Agora o ritmo endurecia para os 32,5kmh.
Apenas com o Paulo pais quase a dar uma queda devido a uma raiz de Arvore, correu tudo bem sem precalços.
Viagem feita num ritmo assiduo de todos.
Parabéns aos que rebucaram tamanho comboio num ritmo certo.
Do Cartaxo até loures formamos um grupo com pouco mais de 10 unidades tendo nós a companhia do Patrício e amigos.
A média ficou nos 33kmh.
Para o Ano lá estaremos outra vêz.
Abraço
TO MONTEIRO
segunda-feira, setembro 03, 2012
2012-09-09 Clássica (MONTE JUNTO)
Fotos: https://picasaweb.google.com/117546044644831595908/2012ClassicaMONTEJUNTO02
Brevemente os rescaldos.
Ordem de chegada ao topo:
1º- André
2º- Zé Maria
3º- Davide
8º- Alvaro Negrais
9º- Tapadas
Rescaldo por TO MONTEIRO :
Finalmente chegou uma das mais DURAs das Clássicas (Monte Junto por Pragança)
A grandesa dos 170kms, as rampas por Pragança e os ritmos acima da média metem respeito a qualquer um .
Vinte e poucos desde Caneças fazem a paragem em Loures para que os amigos Pinas e outsiders apanhem o Comboio.
Mais de 50 arrancam pelas 8h30m .
To Monteiro e um ou outro Pina metem o ritmo moderado até Bucelas.
Deu para a malta conviver.
A partir de Bucelas tenho a ajuda do João Afonso.
Com pena minha poucos DUROS teem a coragem de assumir a dianteira destes comboios.
Somos rendidos alguns kms depois pelo Freitas e o Alex dos Pina.
A partir daqui Francisco dá tambem o peito ao vento, assumindo o papel de rebucador a CANCELARA e sendo mais que justa a sua alcunha.
A ele dou os meus parabéns pois mesmo não estando nas melhores condições fisicas não teme o preço da fatura.
Depois do Sobral pouco puxei o pelotão, pois os ritmos acima dos 50kmh levaram-me o ritmo medio cardiaco acima dos 160bpm.
Sabia que me iria sair caro, mas numa clássica dos DUROS há que mostrar as nossas cores, pois o patrocinador esta a espreita.
Quem aguentou o ritmo na subida para o Sobral e rolou nos ritmos loucos até a Merceana enfrentava agora o penoso``carrocel´´ de sobe e
desce que antecede Vila Verde.
Aqui se escolhe o Trigo do Joio .
Me despedi do já não muito numeroso pelotão em fuga.
Fico num grupeto de dez unidades, a ritmo moderado.
Havia chegado o fiscal das finanças.
O regresso foi feito em ritmo moderado num pelotão bem grande do qual fizeram parte os amigos de Pero Pinheiro.
Valeu a aventura e reviver os ritmos acesos na presença dos amigos Pinas e outsiders.
É sempre bom rever os amigos assiduos das Clássicas.
Agradeço o ritmo moderado até ao Sobral.
Não houve quedas nem furos.
Abraço
TO MONTEIRO
Por Vaqueirinho:
Mais uma ida a Montejunto. Pena a Estrela não ficar mais perto!
Isto é o que pensam os verdadeiros trepadores, quando começam a aquecer “o motor” termina a subida. Foi o que eu senti, deve ser ainda o efeito do Quebrantahuesos!
Saída da BP de Loures pelas 8h30 como previsto, com o pelotão já bem recheado, cerca de 50 ciclistas, que entretanto foi engrossando e talvez tenha chegado aos 70, excelente adesão!
Desta vez a saída fez se em andamento moderado. A subida até Arranhó/Alqueidão foi controlada pelo Pina Freitas, Tó Monteiro, João Afonso e Francisco, foram principalmente estes homens que nos rebocaram na primeira dificuldade do dia. Excelente trabalho, bom ritmo, penso que ao alcance de qualquer um, que tenha um mínimo de andamento.
Na descida para o Sobral de Monte Agraço, o ritmo passou para médio alto e os topos a seguir, ritmo altíssimo, isto porque, o André e o David antes de Arranhó iniciaram uma fuga, vindo a ser alcançados já perto da Merceana. Este trabalho de perseguição foi comandado principalmente pelo Zé Maria, ciclista que há pouco tempo, começou a acompanhar os Duros ao domingo.
Durante esta aceleração/perseguição ficou muito boa gente a tirar bilhete. O ritmo atá Vila Verde dos Francos assim continuou, com algumas “lebres” a fazer a subida por esta vertente, já não davam mais lol…
Em Pragança não devíamos ser mais de uma vintena, dos Duros seguiam; Carlos Tapadas, Alvaro de Negrais, Alvaro Macedo, Roberto (bike de ferro), Carlos Martins, Fataça, Francisco, Vaqueirinho, Zé Maria e André Madureira. Estes 2 últimos, não sei se posso dizer que são dos Duros, porque ainda fizeram poucas voltas domingueiras connosco. Será sempre um prazer te los na nossa companhia, especialmente se passarem a andar um pouco mais devagar lol…
Nesta fase ao deparar me com aquela parede brutal, não tenho outra opção senão ir tranquilo por ali acima, de forma a encontrar o melhor ritmo. O Fataça, Alvaro Macedo e depois o Francisco também assim fizeram. Já a meio da rampa alcanço o “homem de ferro” Roberto, sigo com ele e ao terminar a rampa (parede) alcançamos o Carlos Martins, meu conterrâneo. Dava para avistar o grupo onde seguia o Alvaro de Negrais, mas já sem qualquer hipótese de lá chegarmos.
Depois do cruzamento, já na última rampa com o motor quentinho e o radiador a verter água por todos os poros, parecia ter furado... Deixo os meus companheiros e vou por ali acima, mais parecia uma flecha lol…, ainda chego a ultrapassar mais 2 ciclistas.
No alto, dos Duros já se encontravam o Alvaro de Negrais e Carlos Tapadas, Zé Maria e André Madureira. A ordem de chegada do pessoal que fez pódio (prémio da montanha), pelo que sei, foi: 1º André, 2º Zé Maria, 3º David.
No regresso, atestamos como de costume, em Vila Verde dos Francos. Apelou se a andamentos leves, mas com o passar do tempo, voltámos à corrida. Nos topos, Sapataria e outros, era vê-los ficar a tirar bilhete, uns porque não aguentavam o ritmo, outros para ficar a fazer companhia aos que não aguentavam lol… No Vale de São Gião, o David segue para a Venda do Pinheiro e o André fica em Montachique, mas a corrida ainda não tinha terminado, encontrava se S. Eulalia lá no cimo à nossa espera.
Ponte de Lousa, para não estar a repetir os nomes, dos Duros estavam + ou – todos os que iniciaram a subida em Pragança (os do costume). Quando a subida começa a endurecer, o Zé Maria arranca, o André Madureira responde, a seguir respondem outros, entre eles o Tapadas e o Alvaro de Negrais, eu não largo a roda do Carlos de Pero Pinheiro (camisola de Portugal) e assim me mantive até à última rampa, onde lanço o ataque derradeiro, deixando todos para trás, já no meio da rampa ultrapasso o Madureira, mas o Zé Maria já tinha cortado a meta. Classificação da etapa: 1º Zé Maria, 2º Vaqueirinho, 3º Carlos Martins ou Madureira só de fotofinis lol…
A pedido do Carlos Martins, ainda fomos até ao Algueirão em andamento de recuperação, para a próxima marretada, que possivelmente será já no próximo domingo!
As minhas cronometragens:
Loures – Montejunto, distancia 69,38km – Tempo 2h18 – Media 30,00km/h
Vila V. dos Francos – Santa Eulalia, distancia 49,10Km – Tempo 1h30 – Média 32,73Km/h
A todos os participantes obrigado pela excelente companhia e até à próxima, é sempre um prazer!
Um abraço,
António Vaqueirinho
Crónica de Montejunto (Pragança)
Enormíssima jornada de ciclismo, a Clássica de Montejunto (Pragança) de 2012 dos Duros do Pedal! Adesão numerosa, ambiente fantástico e grandes momentos de ciclismo.
A ajudar à festa, as condições climatéricas bastante favoráveis (tempo seco, temperatura amena e vento quase inexistente), um dos motivos para que o ritmo fosse rápido na longa subida para o Alqueidão (27 km/h), com o Freitas e o Alex a tomarem o controlo do grande grupo, composto por várias dezenas de unidades. Andamento adequado, num esforço meritório de ambos, que nunca excedeu o nível moderado e com algumas iniciativas para o espicaçar: primeiro a do Capela, mas só para isso, e depois a do André e o David, de uma forma consolidada, concretizando a primeira fuga do dia.
Depois do controlo até ao Alqueidão, iniciou-se a perseguição ao duo de fugitivos, com uma vertiginosa descida para o Sobral e daí para a Merceana, com o contributo de vários elementos a não deixar o andamento baixar, deixando logo antever que os escapados não ganhariam mais tempo. E que a continuar a assim estariam a prazo. Todavia, deles ainda nem sombras...
A partir da Merceana, com a entrada no sobe e desde que leva até Atalaia, foi a vez do jovem com o equipamento da Lotto chegar-se à frente, com forte empenho, impondo a primeira grande seleção no pelotão até ao Freixial do Meio. Esta aceleração precipitou, então, o final da fuga: o André e o David eram absorvidos antes da Atalaia.
Na ligação a Vila Verde dos Francos, surgiram outros protagonistas. Um deles, o Lopes (Carboom), autor de algumas movimentações à cabeça de um pelotão que já se esforçava por se manter unido. O Capela manteve-se atento e nunca perdeu o ensejo de estar entre os que se adiantavam, mas cuja vantagem raramente ultrapassou a dezena de metros. Reforce-se: nesta altura, o grupo estava já bastante espremido e era cada vez menor a tolerância a iniciativas que colocassem em perigo a sua coesão na iminente aproximação a Montejunto. Aliás, a média entre o Sobral e o Vilar foi de elucidativos 40 km/h! Ou seja, à prova de fugas!
Mas, nem tanto! Eis que me armo em Contador - em «projeto», claro! -, ao tentar antecipar-me na entrada na subida a Montejunto. Primeiro, apostei numa iniciativa (uma de várias) do Lopes à passagem pelo topo de Martim Joanes, que obrigou o pelotão a tenaz perseguição, e depois, coincidindo com a chegada deste – e ao seu natural momento de relaxamento -, mantive a intensidade e acabei por ganhar rapidamente algum avanço... apreciável. No entanto, as «trutas» não me deram grande liberdade, perseguindo à distância (que não deverá ter excedido nunca os 30 segundos) até à base da subida, em que entrei ainda isolado. Foram 167 pulsações por cada um dos intensos 16 minutos de fuga - e ainda faltava a... subida!
Conclusão: objetivo não alcançado! Principalmente, pelo motivo que referi: o pelotão não ter autorizado que ganhasse avanço mais substancial, mas que valeu a pena por ter tido boas sensações e o «prazer» que dá estes momentos em que nos armamos em ciclistas. Assim, à saída de Pragança, com a pendente voltar a subir vertiginosamente, sou ultrapassado pelas «principais» figuras - as que procurei surpreender com a fuga! -, sem possibilidade de seguir o seu andamento. Ainda assim, apesar do esforço despendido, encontrei rapidamente um ritmo razoável, a curta distância daquelas. Por outro lado, fruto da perseguição, houve uma parte dos elementos do pelotão que «ficaram» logo no início da subida.
A meio da rampa dos «15%», o duo André e o jovem da Lotto já tinha consolidado a sua supremacia, deixando para trás o David, que tinha tentado segui-los e entrou em perda. Atrás, um quarteto: Capela, um elemento com o equipamento da Efapel, e três Duros, um com uma Vinner, outro com uma Specialized e outro com «jersey» de campeão nacional. Eu, a seguir a estes, na expectativa, e o Lopes, mais atrás, em recuperação.
Até ao descanso da subida, após a curva do cruzeiro, já tinham estoirado os três Duros, mantendo-se o Capela e o Efapel à minha frente, e o David um pouco mais à frente, ainda em perda. Entretanto, o Lopes tinha-me alcançado e, juntos, tentámos chegar àquele duo (Capela/Efapel) após o quartel. No entanto, apenas encurtámos a distância para cerca de 20/30 metros à chegada ao cume, onde o André e o Lotto tinham chegado com claro avanço.
Nota: além destes que descrevi, foram muito poucos os que subiram até ao alto de Montejunto (incluo, entre os que vislumbrei, o Pedro da Amadora, o Bruno e o Pina da Bianchi «Mercatone Uno», e mais dois ou três Duros), o que não deixa de ser algo absurdo, quando o principal motivo da jornada – e que lhe dá o nome - era precisamente esse: subir Montejunto, por Pragança! Porque houve quem subisse por Vila Verde dos Francos...
No regresso, do «nosso» percurso, por Abrigada, Alenquer e Vila Franca, um pequeno grupo que comigo, integrava o Capela, o Lopes, o Pedro da Amadora, o Bruno e o Pina da Bianchi, fixou, a média final em excelentes 32 km/h (115 km).
quarta-feira, julho 25, 2012
2012 CLÁSSICA (Cartaxo)
Brevemente os rescaldos
Deseja-se as melhoras rapidas aos acidentados Luiz Chipollini e Bruno da Herbalife.
Resultado da queda o pulso partido.
domingo, julho 01, 2012
2012-Clássica - PENICHE
Agradecimentos aos quase 40 ciclistas que participaram nesta Clássica.
Agradeço também o ritmo moderado na primeira parte em prol do convívio , que é bonito e começa a ser já um abitué nas nossas Clássicas, deixando a ``corrida para depois da caneca´´.
Um agradecimento ao Rui Luz que puxou a vassoura durante muito tempo.
Só lamento que as camisolas dos DUROS continuem a ganhar mofo em casa .
Foi mais uma Clássica que veio para ficar e vai ganhando participantes Ano após Ano.
Sem tempo para rescaldos mais detalhados aqui deixo os meus agradecimentos.
Aquele abraço
TO MONTEIRO
quarta-feira, junho 27, 2012
QUEBRANTAHUESOS
Agradecido aos DUROS que levaram a nossa Amarelinha mais além
no mais DURO dos esforços.
TO MONTEIRO
Duros do Pedal fizeram a sua 1ª internacionalização!
Como estreia nada melhor que participar na tão prestigiada clássica internacional disputada nos Pirenéus, junto à fronteira Franco - Espanhola “Quebrantahuesos”.
Depois de ter calhado em sorte, a participação dos que se inscreveram no sorteio, que se realiza todos os anos, foi necessário uma preparação física e mental, para tão Dura aventura. Com a agravante de nos termos de deslocar 1100km, o que requer uma logística algo trabalhosa. Mas nada melhor que, preparar a estadia de uma forma simples e prática, ou seja, saímos praticamente em autonomia total. Acampámos num parque de campismo, foi uma ideia excelente, para tal, também contámos com a sorte do tempo ter ajudado!
Vamos ao que interessa, dia “D”, o dia de todas as sensações, às 6h30 saída do parque já montados nas bikes que dista 8km do ponto de partida. Havia que chegar cedo, para não sermos os últimos dos últimos. A partida é separada/organizada por boxes os primeiros são os que melhor tempo fizeram na edição anterior, como para nós era a 1ª vez fomos para os últimos, ou seja, de mais de 8 mil participantes, nós ficamos com cerca de 7 mil à nossa frente. Naquele “mar” de gente quando se deu o tiro de partida às 7h30, nós só passámos na meta 15 minutos depois, mas como o tempo é controlado por chip só quando se passa na meta é que o tempo começa a contar.
Depressa o Esteves vai para a frente e impõe um ritmo forte, alegando que deveríamos ganhar o máximo de lugares para tentarmos chegar mais aos da frente, aqueles que nos poderiam dar uma ajudinha, especialmente nas partes mais rolantes. Seguiram no, Pimentel, Tapadas, Vaqueirinho, Alvaro de Negrais, o Francisco ia sozinho mais à frente e o Bruno Afonso passado pouco tempo abdicou, gerindo a sua própria corrida de forma a não entrar em excessos. De uma forma geral todos estávamos um pouco receosos dos 205km com os anunciados 4860 de acumulado, que no meu GPS foram 3500.
Era a loucura total, que imensidão de gente com andamentos para todos os gostos, a estrada apesar de bem larga, nos primeiros km era toda ocupada de um extremo ao outro, tínhamos de ziguezaguear para conseguir as ultrapassagens, a pouco e pouco iam se formando grupos de uma forma natural, havia sempre alguém mais à frente para nós tentarmos alcançar, assim foi durante todo o percurso…
A 1ª dificuldade do dia começa suavemente ao km 25 e termina bem duro no km 53, os últimos 7 km de alta montanha, o Col de Somport. Aqui seguiam em grupo; Esteves, Pimentel, Tapadas, Alvaro e Vaqueirinho, o Francisco já se tinha ficado, a gerir o seu esforço.
A seguir veio uma descida de arrepiar, especialmente nos primeiros km as curvas eram autênticos cotovelos. Os troços mais perigosos, apesar de muito bem sinalizados, com o pessoal da organização a agitar bandeiras vermelhas e apitos, há pessoal que ultrapassa sempre os limites e lá estavam alguns estendidos no chão! Já no final da descida com cerca de 40km na parte plana, o pessoal dos Duros foi todo para a frente de um grupo, os espanhóis comentavam “São Duros…”, para nós foi o momento do dia!
2ª Subida, Col Marie Blanque (conhecida do Tour) com cerca de 10km, dureza acima da média, nos últimos 4km com inclinação média de 11%, dos 5 passámos todos + ou – com o mesmo tempo. Na descida, o Esteves e o Pimentel ganham avanço considerável. Já na subida para Alto de Portalet o Tapadas tenta alcança-los, mas as câimbras voltam e é obrigado a abdicar, seguindo a um ritmo de forma a não sentir as ditas picadas, o Alvaro segue no ritmo que melhor suporta e deixa seguir o Tapadas. Eu faço esta subida de traz para a frente, não me sinto muito bem ao nível do aparelho digestivo, sentia o estomago cheio e com necessidade de despejar, faço um xx e a coisa mais ou menos recompõem-se, com o passar do tempo e dos km volto ao meu ritmo normal. Quando faltava cerca de 3km para o fim dos cerca de 30, alcanço o Alvaro que seguia em ritmo de quem já estava muito desgastado (Alvaro não tens ido aos treinos, muitos criticam a marreta aos domingos, mas para estas ocasiões faz muito bem…lolll).
Depois desta montanha, a maior dificuldade não estava no percurso, mas sim no cansaço já acumulado, os últimos 10km mesmo rolantes pareciam nunca mais ter fim!
Falando do nível de beleza paisagística, deslumbrante! Mas nada como sendo o Bruno Afonso a relatar, fez de fotógrafo para a posteridade.
Classificação geral, tempos e médias:
1 - Angel Vazquez Iglesias 5:44:36 35,69 (este foi de mota lolll)
679 - Ricardo Esteves 6:33:34 média 31,25
682 - Jorge Pimentel 6:33:35 média 31,25
1070 - Carlos Tapadas 6:46:03 média 30,29
1293 - António Vaqueirinho 6:51:25 média 29,90
1552 - Francisco Gonçalves 6:57:39 média 29,45
1555 - Alvaro de Negrais 6:57:40 média 29,45
2574 - Bruno Afonso 7:23:32 média 27,73
7293 - Miguel La Casta Muñoa 12:01:13 17,05 (ultimo dos que conseguiram terminar)
De salientar que todos nós com os resultados obtidos em cada escalão, fomos condecorados com diploma e medalha de ouro!
Parabéns a todos, fomos uns verdadeiros DUROS e dignificamos o nome que ostentamos nas nossas camisolas!
Um abraço,
António Vaqueirinho
segunda-feira, junho 11, 2012
Clássica - SERRA DA ESTRELA - 17/06/2012
A Majestosa nunca esteve tão linda .
Por TÓ MONTEIRO
Desejo as melhoras rápidas ao Ricardo Costa que foi sujeito a uma operação cirúrgica e não pode comparecer a esta magnifica Clássica.
Agradeço a tal pessoa que me ligou dando toda a força psicológica para enfrentar as dificuldades por que passei (Obrigado por seres como és) lá junto ao Céu pensei em ti.
Mais de 30 estavam na partida e não houve acidentes.
Hoje pela primeira ves fiz cerca de 50 kms sozinho, entregue aos meus pensamentos e a maravilhosa Serra que respeitei me agradeceu com a sua beleza .
Que dures para todo o sempre SERRA DA ESTRELA, e emociones futuras gerações como fizeste comigo hoje.
Recordo:
Eu sozinho envolto no som do rio que corria lá em baixo, saciando a sede as aves felizes que cantavam de satisfação, com as coisas mais simples que a natureza lhes ofereçe.
Apenas o rolar das rodas desafinaram tal sinfonia.
A corrida para uma `` taça´´ não vale nem a sombra de uma pedra que por lá ficou.
Hoje fiquei feliz e deslumbrado com a pintura que a serra nos ofereceu, não havendo pintor algum capáz de a descrever .
Agradeço o abráço verdadeiro a chegada depois de tanta dureza, do sempre amigo para mim Jorge Preto dos Passaros (obrigado amigo serás sempre bem vindo nas nossas aventuras)
VALEU
Aquele abraço
TO MONTEIRO
É a paixão e liberdade de pedalar que me move, não a glória de taças vazias, tendo isto ir ao choque perde o sentido.
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