domingo, junho 26, 2011

2011 - AUDACE - IDANHA - TORRES - IDANHA - 127KM + FOTOS





















AUDACE IDANHA

80 INSCRITOS!!!
BREVEMENTE OS RESCALDOS .

Por TO MONTEIRO

Hoje realizou-se o 2º AUDACE da IDANHA.
80 ciclistas inscritos desafiaram os ventos fortes e algum chuvisco inesperado.
12 DUIROS DO PEDAL inscritos.
Para mim foi triste reparar que alguns Duros não traziam a camisola da EQUIPA.
Saída enquanto Fernando Mucifal mudava a camara.
Fomos devagar esperando que os atrazados devido ao furo nos alcançacem.
Já um grupo de 10 + - tinha seguido antes de Caneças.
Descida para Loures e pego a frente do grupo até Bucelas com o Nuno da Idanha.
Loures entram no Comboio o Tapadas e Alvaro Negrais.
O Vento estava demais.
Com 30 unidades Começamos os 10 kms de subida com o chassi abanando como uma Bandeira.
Aqui ja tinhamos alcançado alguns largados do comboio que ia em fuga.
Tento manter-me nos 22-25kmh para que todo o grupo acompanhace, e também o vento não dava para mais.
Pouco antes de Arranhó passa para a frente o Tapadas e Alvaro negrais passando para os 30kmh.
Passamos o Jorge e ficavam agora em fuga o Fataça, Patricio,Andreias e Victor Dias.
Tapadas não vacilava alegando que nunca mais iria-mos apanhar o grupo da frente.
Quando olho para tráz já só vinha-mos 12 DUROS do PEDAL, todo o resto do pelotão tinha ficado.
Sobral e depois do grupo estar completo entra a Viuva novamente em acção rolando agora nos 39kmh durante bastante tempo.
Tapadas para a frente e agora nos 45kmh.
Passado algum tempo passa o Bruno Afonso e não baixamos mais dos 50-55kmh.
Aqueles asfaltos são a loucura, pena o vento de frente.
Depressa chegamos ao PC onde faço questão que esperasse-mos pelo Rui Luzia e Monteiro.
Arrancamos num grande pelotão novamente.
A chuva continuava a chatear.
Em Torres Fura o Luis Mucifal e Jorge.
O comboio ia ficando cada vêz mais curto.
Andreas e Patricio muito puxaram até ao PC2.
O Fataça já tinha ficado para traz muito por culpa da fuga que fizeram até ao PC1.
Na malveira viramos a direita para depois virar a esquerda antes de Alcainça com o Vieira da Carris a seguir em frente por Cheleiros.
De Santa Eulalia a Pero pinheiro lá puxou sempre muito o Bruno Afonso.
Pero Pinheiro Nuno Pedro que Tinha ficado sosinho dá uma queda devido a um carro arranjando algumas escoriações.
A recta da Granja foi esventrada a 40kmh.
Subida para o Algueirão e fico com o Patricio, e Nuno Cruz tentando levar um ritmo ameno para chegarmos bem.
Espero que todos os participantes tenham chegado bem.
Foi assim mais um Audace chegando os DUROS na frente as 12H37M.
Domingo CLÁSSICA PENICHE.
Abraço
TO MONTEIRO


domingo, maio 22, 2011

2011-05-29-3º TROIA SAGRES PRIMAVERIL-FOTOS


POR VAQUEIRINHO.

Está cumprida mais uma grande clássica Tróia – Sagres Primaveril. Das 3 até agora realizadas, esta foi sem duvida a mais Dura de todas. Com o vento a soprar de sul e forte, foi o grande obstáculo, extraordinariamente desgastante. Pelas 8h31 deu-se a partida, comigo e o Pedro Bike ainda a afinar o desviador traseiro da SL3 que sofreu um ligeiro empeno no transporte (obrigado Pedro pela ajuda). Na partida éramos pouco mais de 30 ciclistas, poucos mas bons! Adesão algo escassa em relação às anteriores edições, talvez por causa da crise lol… Logo de início apesar do vento o Esteves e Francisco como se não fosse nada com eles assumem as despesas e rebocam as carruagens nos primeiros 20km, grande trabalho, só ao alcance de muito poucos. A partir daqui + ou ¬ todo o pessoal decide colaborar e faz-se a roleta, assim fomos até ao 1º abastecimento. Entretanto o Tó tinha ficado para trás os intestinos não estavam com vontade de colaborar, o Pedro de Caneças com um furo e mais uns 6 ou 7 que entretanto tinham descolado sem nos apercebermos, pouco depois de Porto Covo, o pessoal da frente reduz o andamento, até se dar o reagrupamento. Passado pouco tempo, o Pedro Bike e Miguel Afonso abrem as hostilidades e tentam uma fuga, de imediato o Tapadas e Avaro reagem levando consigo todo o pessoal, mesmo que o pessoal atrás não reagisse esta estaria sempre condenada ao fracasso, com o vento que se fazia sentir era impossível fazer uma fuga a 2. Estes esticões só serviam para se desgastar a eles próprios. Com várias mudanças de ritmo, assim fomos com o grupo todo compacto até à zona mais temida de todo o percurso, eu que o diga lol… Com o Fataça isolado na frente cerca de 100m, dá-se início à pequena, mas Dura subida de Odeceixe, o Miguel Afonso meteu o ritmo inicial, eu segui a sua roda, o amigo Fataça depressa foi absorvido, de imediato se deu um corte no pelotão, já no topo seguiam na frente, Miguel Afonso, Tapadas, Álvaro, Esteves, Pedro Bike, Jorge Pimentel e Francisco, eu fui obrigado a ceder e seguia mais atrás cerca de 100m. Quando pensava que a recuperação seria de todo impossível, dá-se um milagre, para meu espanto, o amigo Tó surge de trás e ultrapassa-me, ora isto para mim foi de uma motivação extraordinária e os 2 tentámos minimizar o prejuízo ao máximo, durante 6km até ao 2º abastecimento, depois de Rogil, tanto eu como o Tó demos tudo o que tínhamos, com o vento contra, foi um esforço brutal (obrigado amigo Tó), entretanto passámos pelo Pedro Bike que teve um furo, é preciso ter galo! Chegados ao abastecimento estavam os fugitivos numa azáfama brutal, uns corriam para um lado, outros para o outro, enfim! Como só precisava de água ainda sai 1º que o Álvaro já os outros seguiam à frente, com o Álvaro a oferecer-me a sua roda até à recolagem. O Tó, ainda o incentivei a vir connosco, mas este depressa abdicou do convite a companhia não lhe devia agradar muito lol… Estavam agora na frente, Miguel Afonso, Esteves, Francisco, Tapadas, Pimentel, Álvaro e eu de rastos, a tentar recuperar do desgaste. Alguém diz: está na hora de fazermos a roleta, à qual eu não participei (como se compreende, já que tinham sido os responsáveis pelo meu desgaste, agora tinham de carregar comigo lol…). Como eu não gosto de ser fardo para ninguém, passado cerca de meia hora e como felizmente está cá muito endurance, já estava de novo fresquinho e a colaborar também na dita roleta. Para nosso espanto, depois duma boa descida, pouco antes de Aljezur, olhámos para trás e avistámos o amigo Miguel Afonso já com cerca de 100m de atraso, sem sequer se ter manifestado, coisa estranha, pois até ali tinha participado na dita roleta, sem dar sinais de debilidade física. Faz lembrar as corridas de formula1 em que um carro está a andar muito bem e de repente fica parado na pista, com o turbo rebentado lol… Miguel desta vez é caso para dizer “ganimos” os 2, mas eu mais uma vez cheguei na frente. Deixa lá, fica para a próxima, há mais marés que marinheiros, mas tinha ficado mais satisfeito se tivesses chegado connosco amigo!!! Continuando, depressa chegámos à Carrapateira, no início da subida mais 2 a ficar para trás Álvaro e Tapadas, estranhámos, fizemos um compasso de espera, nada de grave, o amigo Álvaro tinha deixado cair um bidon. A partir daqui deu para entender, que o grupo não queria perder mais ninguém a não ser que alguém ficasse deveras debilitado, sim porque o ritmo continuou bastante alto, muito por culpa do Álvaro, que de vez enquando mandava umas sapatadas, até parecia que nos queria deixar para trás, a todos nós. Sem dúvida que era o que aparentava melhor frescura física nos km finais, mas no grupo também se verificava, que já ninguém fazia a diferença!!! Depois da rotunda, na recta, até à tabuleta Sagres, o vento soprava de forma intensa, até parecia que nos queria obrigar a voltar para trás, mas estes 6 heróis, Esteves, Francisco, Tapadas, Álvaro, Pimental e Vaqueirinho não viraram a cara ao dito, cortando a meta lado a lado, com o tempo de 6h15. Falando em heróis, para mim foram todos os que participaram nesta Dura jornada, independentemente de terem chegado em 1º ou em ultimo, pois todos de uma forma ou outra, dentro das suas possibilidades, contribuíram, para que este fosse mais um, dos muitos belos dias, que temos passado juntos encima das maganas. Obrigado a todos! Uma palavra de apreço para o Fernando Mucifal, que com os seus quase 60 anos, com toda a sua sabedoria e traquejo, se aguentou firme no grupo perseguidor, que fez perseguição aos homens da frente, é caso para dizer: eu quando for grande, também quero ser assim!!! Obrigado ao Rui e sua esposa, à Ana, que desta vez levou como companhia a sua mãe, todo o apoio por vós prestado, sem vocês, isto não era a mesma coisa! Um abraço,
António Vaqueirinho

POR TO MONTEIRO
Quero deixar os meus agradecimentos ao RUI E ESPOSA da loja 2cycling, sempre incansaveis em nos ajudarem nestas aventuras.
A Ana Turtle sempre disposta a dar uma mão.
Ao Grande ciclista RUI CERVELLO que dando o grande exemplo abdica de uma média melhor para ajudar alguém mais fraco.
Parabéns a todos os participantes, e aos rebocadores do dia Francisco e Esteves.
Os Troias nunca são iguais pois são muitos os factores determinantes para que tudo corra na perfeição ou esbarraremos na ``PAREDE´´ Odeceixe.
Por este motivo quem falta perde a clássica mais espectacular assim como uma história para contar.
É nesta Clássica que te superarás a ti próprio!!!
EM cima da Viúva:
Foto da praxe e lá nos fizemos aos quase 200kms de loucura.
O dia estava lindo sem nuvens, mas logo nos deparamos com vento forte de frente, a principal dificuldade que nos acompanharia até ao ultimo km.
A velocidade moderada por alguns minutos serviu de aquecimento para os 30 e poucos Aventureiros.
De notar a presença dos FREEBIKE MONSANTO e alguns outsiders.
A Adesão este ano não foi tão grande muito por culpa da proximidade de algumas Clássicas, a crise a bater a porta assim como a previsão atmosferica incerta .
Algumas cólicas levam-me ao mato por volta do km 30, logo este ano que me sentia bem preparado.
Fica comigo o Sogro do NUNO FRANCO para me ajudar na recuperação (obrigado).
Arrancamos e ao km 45 lá estavam furados os Homens de Caneças.
Perde-se mais 10 minutos e começava a ser difícil termos hipoteses de reagruparmos.
Tentei que os 3 perseguidores mantessemos a calma pois desgaste a mais e deitaria-mos toda a prova ao ar.
A carrinha de apoio já tinha passado para o abastecimento e estava-mos muito em cima da hora para que ela voltasse para traz .
A hipótese seria reagrupar no abastecimento onde estariam todos alimentando-se.
Abastecimento e ja só estavam cerca de 10 elementos que esperaram para nos ajudar (obrigado).
Arrancamos sem perder tempo e pensava eu que este seria o meu grupo até Sagres pois o grosso do pelotão já tinha partido a minutos.
Minutos depois liga-me o Vaqueirinho e trocando kilometragens estavam ``só´´ 3 kilometros a nossa frente.
Este insiste em levar o pelotão devagar para conseguirmos colar.
Eu insisti para que seguissem pois qualquer um pode ter uma percalço como eu tive, e não devemos comprometer a média, mas eles cometeram um acto nobre em esperar (obrigado).
Pelotão complecto ou quase e lá seguimos tendo eu agora mais um motivo para não deixar ficar mal a minha prestação na aventura.
Na passagem na ponte de MILFONTES a paisagem foi deslumbrante mas fiquei sem memória no telemovel e acabaram-se as fotos.
Ao km 120 zona de Fataca já alguns Vassoureiros passavam também na frente para ajudar.
Os mais Duros começavam já a ter alguma atenção na poupança de energias.
Passadas as dificuldades e falsos planos de S. TEOTÓNIO ainda alguns Vaçoureiros faziam parte da caravana.
Aqui Miguel Afonso lança um ataque com alguns Tacistas a saltarem também para a frente levando todo o pelotão com eles.
A coisa acalmou e passado algum tempo passa por nós o Fatáça a todo o gás .
Ninguém se moveu pois só um homem não iria longe e este desapareceu no horizonte.
Chega a prova dos nove ``Odeceixe´´ km137 + - .
A Meio da subida passamos o Fatáça que mais uns minutos tinha passado a rampa nas calmas, e ai talvêz não largasse mais o grupo.
Vou ficando na cauda do grupo e no final com o Forte Vaqueirinho deixamos o grupo fujir.
Lançamos imediatamente um contra relogio a dois pois faltavam poucos kms para a paragem.
Nisto está parado na berma o Furado Pedro Bike .
Não podia parar pois iria comprometer o reagrupamento do Vaqueirinho.
Até a Carrinha era tudo ou nada.
Chegamos na carrinha e já os da frente arrancavam.
Vaqueirinho seguiu na perseguição e eu como tinha um segundo para decidir se ir também ou ficar, optei pela mais fácil, vir com o Fatáça, Bruno Afonso TDI e outros num andamento mais suave.
Começava então outro objectivo.
Chegarmos a Sagres sem perder mais ninguém.
Esta terceira fase é sem duvidas a mais difícil, pois num grupo já reduzido e o acumular de KMS passados já levaram á algum tempo o prazer de pedalar.
Nas Eolicas onde culmina a Carrapateira o vento forte quase deitava as Bikes ao chão, mas não o suficiente para nos desviar do objectivo final.
Mais uma vês nos superámos a nós próprios e tudo terminou bem sem acidentes.
Este ano cheguei no grupo da frente até Odeceiche, para o anos talvêz ao Rogil, quem sabe???
Obrigado a todos pelo divertimento!!!
E tu ficavas onde???
Abraço
TO MONTEIRO
Saudações do Cannon e Hellman



quarta-feira, maio 04, 2011

2011-05-08 - CLÁSSICA - LOURES - CARTAXO - LOURES + FOTOS



Cada ano melhor!!!
Clássica superada em 7 minutos!!!
TO MONTEIRO

Brevemente os rescaldos !!!

Por To Monteiro
Mais uma Clássica concluída, mais uma louca manhã.
O ``treino´´ de Hoje aproveitando a Clássica Cartaxo com os amigos Pina ficou-se pelos184kms em 6h30m.
Na saída pelas 8h8m mais ou menos chegava em cima do cronometro o que viria a ser o rebocador de serviço Francisco.
A táctica passava de 19+1 para 1+39 na roda lolol.
Um pelotão de quase 40 ciclistas saia agora para mais uma jornada ciclística, quando poucos minutos depois furava o Ricardo BH dos Pina bike.
O Pelotão para compacto nas bombas a seguir .
Quando se avistavam ja alguns ciclistas no nosso encalce um pequeno grupo arrancou e só os apanhámos depois do Cartaxo.
O furado reagrupa e logo em Alverca mais assobios pois alguém havia furado outra vêz.
Agora seguia-mos nos 25kmh esperando.
Chega o Ricardo Costa com o resto do Grupo e o ritmo sobe dizia a malta de 20 para 40 lol.
Até Vila Franca o ritmo não foi demais assim como o empedrado.
Aviso o Ricardo Costa que ia um grupo até bem numeroso em fuga inseridos o Luis Chipollini e Miguel Afonso.
Feita a ``massagem´´ de Vila Franca havia que mexer no desenrolar da ``prova´´ .
Salta para a frente o Vaqueirinho, e como outros Duros eu não podia deixar o homem puxar sozinho e coloquei-me a sua frente para dividirmos as despesas.
O Pelotão começou a ficar para traz e como só 2 não iria-mos a lado nenhum reduzi-mos sendo absorvidos pelo mesmo.
Finalmente começava-se a rolar com orgulho e na frente deu Francisco até Azambuja.
Começo a perguntando por Duros voluntários para ajudar e ninguém se moveu.
Passo do meio do Pelotão para a frente deste talvez 3 a 5 Minutos, mas o depressa me saltou a tampa da panela com a pressão no máximo.
Volto novamente para o meu lugar.
Começamos agora a apanhar alguns ``solitários´´ que não tinham esperado pelos furados.
Francisco na frente e na sua roda alguns pinas e outsiders.
Salto novamente para a sua frente pensando em ajudar, alguns minutos depois de uma difícil subida o grupo tinha ficado para traz , vindo na minha roda o Ricardo BH não notei que nos tinha-mos distanciado do pelotão.
Aqui o Ricardo aproveitou para fugir um pouco.
Apanhado na zona do Cruzamento em Cruz do Campo, foge agora um Pina (não sei o nome).
Com quase todos os Pinas na cabeça do Grupo fazendo de tampão a uma velocidade pouco acima dos 30kmh o fugitivo desapareceu no horizonte.
Avisei algumas vezes os Duros da situação,mas a malta dizia que estava controlado.
Passada a zona de abastecimento do ano passado, este ano não se parou.
Eu tinha avisado que esta situação poderia acontecer e alguns já se preocupavam com a falta de líquidos.
Talvez na zona de Aveiras pára metade do Pelotão para XX quando no arranque o 180 de Caneças fura e fica na companhia do seu Viszinho Pedro Caneças.
Aqui não dava para esperar pelo furado ou lá se iria a clássica.
Só um pró conseguiria recuperar para estes andamentos.
Grandes asfaltos e agora as maganas rolavam que nem loucas.
A ideia era aguentar alguns topos.
Passamos agora o topo difícil onde no ano passado tinha ficado pendurado com o Fataça.
De vêz enquando passamos o nosso grupo na frente com cerca de 10 elementos na frente a ritmos complicados
Agora só os mais forte tinham pernas para tocar os Crenques, Francisco, Esteves e Vaqueirinho.
Bom trabalho malta.
Na sinuosa zona da Arruda o conta kms batia as vezes acima dos 60kmh e eu nem acreditava que ainda ali estava.
Aqui ficava Fataça e Helder.
Os esticões que antecediam a prova dos 9 (Cabêço da Rosa) foram muitos e Duros.
No Cabeço tudo se esfrangalhou e fiquei com o Bruno Afonso e Ricardo BH.
Num contra relógio a 3 apanhamos 2 antes de Bucelas e pouco depois o Ricardo Costa e se não me engano mais 2.
Aviso que não valia a pena perseguir mais e como não me deram ouvidos lá fiquei sozinho com o Ricardo Costa, outro ciclista já tinha ficado para tráz.
Antes de Bucelas estava agora furado o amigo Vaqueirinho e paro claro.
O resto do caminho foi feito em recuperação para o dia seguinte lolol.
Hoje tive um dia bom.
Valeu mais uma aventura sem acidentes.
Parabéns a todos os aventureiros.
Abraço
TO MONTEIRO

Por Vaqueirinho

Mais uma excelente jornada ciclística, onde os Duros do Pedal marcaram presença ao mais alto nível.

Como o amigo Tó já relatou o que de mais importante se passou até ao Cabeço da Rosa, para não me tornar repetitivo vou só comentar a partir desde ponto e falar de tempos e médias da etapa.

No início da subida para meu espanto praticamente todos os Duros que alinharam na partida estavam ali, para enfrentar aquele que seria o topo nº1 de toda a etapa, além de ser de todos o que tem mais altitude é também o mais ingrime, com apenas cerca de 2km de extensão, mas duro quanto baste e fazer toda a diferença, entre roladores e trepadores.

A abordagem ao mesmo foi feita nas mais variadas formas por parte dos intervenientes, motivo: actual estado físico/forma, cansaço acumulado da etapa e mais ou menos trepador.

No meu caso cheguei ali com muita boa frescura física e como tal fui ao choque, eu e talvez mais10. Até ao meio aguentei o ritmo altíssimo dos mais fortes, mas a partir daqui formaram-se 3 grupos eu estava no 2º. No cume passaram por esta ordem: 1ºTropes (Pina) isolado, a 5s, 2º Esteves (Duro) a 10s, 3º Carlos Tapadas (Duro), 4º Miguel Afonso (Duro), 5º Outsider, a cerca de 20s, 6º Álvaro de Negrais (Duro) 7º Vaqueirinho (Duro) 8º e 9º Outsider, a cerca de 40s, 10º Francisco (Duro), 11º Luis Mucifal (Duro), 12º Vítor (Duro). O Torpes depois da subida evaporou-se e só voltou a ser visto na BP lol…

Assim ficaram formados os 3 grupos, todos eles em grande velocidade moveram perseguição uns aos outros sem se aperceberem de quem vinha atrás (para a próxima temos de levar uns transmissores para comunicarmos uns com os outros lol…). Quando eu e o Álvaro já tínhamos em linha de vista, (cerca de 150mt o grupo do Esteves) na rotunda do tojal furei na roda da frente, morri na praia lol…

O Grupo do Francisco ainda alcançou o Álvaro, mas não alcançaram o do Esteves, mesmo assim chegaram praticamente ao mesmo tempo.

Quando estava parado a resolver o furo vários passaram a perguntar se precisava de ajuda eu dizia que não, mas o amigo Tó insistiu e mais uma vez demonstrou que para ele acima de tudo estão os amigos, obrigado Tó. As estrelas nem sempre se deixam ver!!! Lol…

Nesta fase deu para ver passar Duros muito bem posicionados, com muito pouco tempo perdido para os da frente, casos do Bruno Afonso que atravessa um excelente momento de forma. Parabéns Bruno!

As médias no meu GPS, à saída de Vila Franca 27km/h, Cartaxo 32.9km/h, Carregado 34km/h, início da subida Cabeço da Rosa 34.20km/h. Distancia total 145km, feitos à média de 34.52km/h.

Mais uma vez houve um excelente ambiente de camaradagem/convivência e espírito de cooperação entre os 2 Grupos Pinas e Duros. Parabéns a todos!!!

Até uma próxima, porque não o Tróia – Sagres? - Com grande adesão, por estes e outros grupos, serão todos bem-vindos!!!

Um abraço,

António Vaqueirinho

segunda-feira, março 14, 2011

2011-CLASSICA-LOURES-EVORA+FOTOS



¡Escuadrilla del lujo!
¡La calidad de los andamientos no para para desarrollar año del año después!
¡se esperan Los rescaldos de los protagonistas !

Média superada em 3kmh!!!
TO MONTEIRO

Por To Monteiro
Ilustres Amigos do Pedal.
Antes de tudo quero deixar os meus parabéns a este Pelotão de Luxo, que mesmo não sendo prós a média está lá !!!
Agradecimentos especiais ao paciente Rui da loja 2cycling , que nos fez apoio.
O seu a seu dono, e dou também os parabéns aos PINNA BIKE por estas iniciativas, que sempre recebem os outsiders com todo o respeito.
Não posso deixar de dar os parabéns também aos DUROS DO PEDAL que a cada aventura não deixam de nos impressionar !!!
Bom.
Quanto ao meu rescaldo será curto quanto as minhas pernas.
Desculpem a fraca sessão fotográfica, mas as condições atmosféricas e o elevado numero de participantes não dava para mais.
7h30m, ainda só um punhado de ciclistas se encontrava no local da concentração.
A chuva miudinha arrefecia ainda mais os ânimos e a vontade de fazermos 135kms debaixo de chuva.
Tendo esta situação alguns carros deram meia volta e ...
Cerca das 7h45m no momento ideal, pára de chover e o ânimo foi logo outro, levando a que nos acabássemos de equipar.
8h esperando o Ricardo Costa e um elemento do seu grupo, dando-se o inicio da aventura cerca das 8h10m.
As estradas molhadas e estreitas até Vila Franca, obrigavam o redobrar do cuidado, não conseguindo eu passar para a frente do grupo para a sessão fotográfica abitual.
No Tojal já o ritmo aquecia, sempre atentos as movimentações e escaramuças que caem quando menos esperamos.
Aqui me despeço da Turtle (parabéns) e se precisasse de alguma coisa não esitace em ligar a nossa carrinha de apoio.
Na zona de Alhandra passa por mim o Ricardo Costa, tentando alcançar os lugares dianteiros, adivinhando talvez o que ai viria.
Até Vila Franca fomos passando e cumprimentando alguns elementos participantes no AUDACE, nomeadamente os homens da Carris que iam a bom ritmo.
O Pavê estava seco levando o pelotão a bom ritmo de ``massagem´´.
Aqui já o Andreas tinha ficado para trás, pois ao deixar cair um frasco não mais o vimos.
Aviso alguns colegas e amigos, que até aqui vinha-mos cavaqueando da possibilidade de haver algum esticão na ponte como de costume.
Assim foi, e o Ricardo Costa adivinhou, pensei.
Ainda a subir começo a sprintar na esperança de o grupo em fuga atrasar um pouco o que não aconteceu.
Fico agora entre os dois pelotões muito justo na esperança de encontrar alguém com um bom ritmo, mas alguns participantes do AUDACE iam muito devagar para eu conseguir o que pretendia.
Sou obrigado a abdicar e esperar pelo grupo em perseguição com cerca de 15 elementos.
Ainda levei algum tempo a recuperar e não consegui logo ajudar na recuperação.
Aqui fica parado o Castro e mais outro companheiro, talvez um furo...
Mas como eu digo nas clássicas só se pára em caso de queda ou em pelotão compacto, quem fura muda a câmara e com ajuda do carro de apoio recupera até ao pelotão.
O pessoal não havia maneira de se organizar, uns fazendo a queda para a esquerda ou para a direita complicando as contas.
Muitas vezes pensei que já não valia a pena tanto esforço pois o grupo da fuga tinha desaparecido no horizonte.
Tenho de dar os parabéns ao Nuno Franco, 180, Nuno Caneças, Hélder Massamá e em especial o Armando Massamá, que teve uma prestação acima do nível vindo de trás conseguindo mais a frente chegar

com o grupo dianteiro.
Aqui aparece de trás o forte Castro cheio de potencia e entrando em meio fundo atrás do seu carro de apoio lá nos deixou a falar sozinhos.
Um pouco enervado com a situação grito é tudo ou nada arrancando e só o Armando e mais 3 conseguiram acompanhar.
Mas lá fomos apanhados pelos outros 12 que nos seguiam.
Muito antes de Pegões apanhamos o grupo da frente que havia parado devido a queda de uns quantos nomeadamente Alvaro Negrais e Francisco.
Mas joelho esfolado lá seguimos.
Pegões e virando a esquerda lá nos deparamos novamente com um série de rotundas que originam cortes ficando pendurados novamente.
Não é possível recuperar para um pelotão deste gabarito, ainda por cima com carros atrapalhando que nos fazem travar de vez em quando.
Daqui para a frente só o Nuno franco teve espírito e pernas para continuar a perseguição.
Uma manhã cinco estrelas só com o ponto negativo, a queda.

Interessa é participarmos e temos sempre alguém que tenha o nosso ritmo para nos fazer companhia.
Só participamos se chegarmos com o grupo da frente ???
Claro que não. Isso seria doentio.
Próxima aventura em Abril MONTE JUNTO
Abraço
TO MONTEIRO

PS Não se agarrem aos carros, é perigoso!!!

POR VAQUEIRINHO:
Clássica espectacular feita a velocidade recorde de 39,1km/h.

Na partida penso que perto de 8 dezenas de ciclistas a representar os 3 principais grupos Pina Bike, Duros do Pedal, Ciclismo 2640, Ciclomix e muitos sem qualquer representação, mas de alta qualidade, destaco o Tiago Silva.

Às 8h12 deu-se a partida, o tempo não estava muito agradável, algum frio, o piso, como chovera de noite estava muito molhado e perigoso para a prática da modalidade.

De inicio apercebi me de imediato que o ritmo iria ser alto e de facto assim foi. Eram 8h50 já estávamos em V. Franca com média de 34km/h, fizemos o empedrado perto dos 30km/h de loucos! Abordamos a subida para a ponte a 40km/h na descida da ponte atingi 68km/h, para não perder o comboio que nesta fase ia a todo o vapor, muitas foram as carruagens a descarrilarem.

Assim continuámos, a recta do cabo foi feita sempre com o velocímetro a tocar os 50km/h, abrandámos um pouco nas rotundas do Porto Alto, mas muito pouco. Na rotunda do Infantado que à esquerda se vai para Coruche dá-se uma queda envolvendo vários ciclistas entre eles os Duros Francisco e Álvaro de Negrais felizmente sem consequências de maior e todos continuaram. Nesta altura tínhamos 50km percorridos e a média tinha subido para os 38,5km/h.

De salientar, que tanto, eu como o Esteves e o Francisco, tinha-mos como objectivo chegar a Évora integrados no grupo da frente e fazermos o regresso a Loures nas respectivas bikes. Mesmo assim não foram poucas as vezes que especialmente o Esteves passou pela frente a puxar pelo comboio. (grande Esteves estás num grande momento de forma) Gostava de enumerar vários dos que passaram pela frente e diga-se de passagem que nem foram muitos, mas como não sei o nome de todos não falo no nome de nenhum, apenas vos digo: fizeram um excelente trabalho e desde já os meus Parabéns!!!

A abordagem a Vendas Novas mais uma vez como de costume foi feita a alta velocidade, mesmo com várias rotundas. Aqui os mais distraídos também ficam muitas vezes a dizer adeus ao comboio. Já com 85km percorridos mantínhamos a mesma média 38,5km/h.

Subida para Montemor – o – Novo, nada de especial, mas sempre a mais temida. Alguns não sabiam porquê, mas de certeza que agora já o sabem, apesar que desta vez até foi muito meiguinha lol…Apesar do percurso entre Vendas Novas – Montemor ser mais ondulado mantivemos a Média.

Quem pensava que estando com os da frente a partir daqui eram “favas contadas” estava redondamente enganado, esquecia-se que ainda faltava o topo que por acaso é o ponto mais alto de todo o percurso. A rampa com cerca de 2km que culmina no cruzamento de Arraiolos – Santiago do Escoural. Já muito perto deste, deram-se vários ataques, uns atrás dos outros, dando origem a uma fuga a 2 (Esteves e outro, peço desculpa não sei o nome) aqui houve mais uns descarrilamentos, entre eles 2 Duros, Vítor e Rui Mucifal. A fuga, essa depressa se apercebeu que estava condenada ao insucesso, nesta fase por muito bons que fossem os protagonistas era impossível chegarem isolados, com todos aqueles “lobos famintos” que seguiam cerca de 50mt atrás. Nesta altura com 124 km já percorridos a média aumentou para os 38,75km apesar do terreno não ser favorável ao nível da altimetria!

Penso que a partir daqui é que ficou definitivamente feita a selecção dos que iriam chegar na frente, penso que não eram mais de 20. Como o meu objectivo estava assegurado só por muito azar é que não iria chegar integrado no grupo da frente, acedi ao convite do amigo Armando dos “Pássaros” ir na cauda do grupo a desfrutar do prazer que é ir atrás dum grupo em que os da frente vão cheios de adrenalina para disputar a passagem pela meta e nós ali comodamente como se fossemos sentados num sofá a sermos puxados, Armando gostei!

Mesmo ao terminar ainda fiz um sprint do faz de conta, porque alguém já tinha cortado a meta, como se isto fosse alguma corrida! Seja como for não quero tirar o mérito a quem cortou a meta em primeiro não sei quem foi, mas desde já os meus Parabéns. Acima de tudo os meus Parabéns vão para aqueles que puxaram este grandioso comboio e que nos ofereceram a possibilidade de viajarmos a tão alta velocidade, para quê gastarmos tanto dinheiro no TGV? Na chegada a Évora o meu gps acusava 135,24km feitos a uma velocidade média de 39,1km/h, no tempo de 3h27.

Destaco do grupo que chegou na frente e estavam lá a envergar a Dura camisola: Vaqueirinho, Francisco, Esteves, Nuno Silvestre, Álvaro de Negrais e Jorge Pimentel. Conhecidos que por vezes andam no nosso comboio: o Grande Castro o Grande Armando e o Grande Kalinas, que veio de Fátima para nos fazer companhia. As melhoras para o seu amigo que sofreu uma queda mesma a chegar a Évora, mesmo com algumas dores quis fazer o regresso connosco, és mais um DURO DO PEDAL!

Parabéns também para a Ana que mesmo sabendo que não iria ter companhia por muito tempo fez o percurso na integra. Ana és mesmo DURA!!!

A todos muito obrigado pela vossa companhia que foi de uma camaradagem espectacular!!!

Um abraço,

António Vaqueirinho

PS: Na volta, eu, Francisco, Esteves, Kalinas e amigo do Kalinas, até V. Franca fizemos média de 32km/h. O vento não nos permitiu fazer melhor, tanto estava de frente como de lado, foi bom para treino! Em V. Franca o Kalinas e o seu amigo seguiram para Fátima, espero que tenham feito boa viagem.

O Esteves como estava com pressa tinha alguns compromissos, seguiu de imediato para Loures. Eu e o Francisco depois de nos abastecermos seguimos para Famões, como prémio antes de chegar, tivemos a subida de Montemor lol… Chegámos a minha casa com 295km nas pernas e de barriguinha cheia!!!

Por Turtle
ola...

eu fui e xeguei:):)

objectivo superado:):)

6h00...toka o despertador...despaxar as coisas..colocar a tralha no
carro e siga para loures...
chove e chove e chove...

sou sincera..estive um pouco em duvida se arrancava ou nao pois a
chuva fez me pensar um pouco...
eu ja tou habituada a fazer muitos kms sozinha mas com chuva ia ser
bem complicado mas em boa hora optei por sair a pedalar...

a saida de loures ja foi um pouco depois das 8h00 e eu acabei por sair
juntamente com o grupo todo o que me fez pensar que bem cedinho ia
ficar sozinha...

ainda aguentei a subida da pinabike e do tojal mas um pouco mais a
frente tive que reduzir o rirmo que nao ia aguentar e evora nao era
logo ali...lolllol...

por isso mantive o meu ritmo, comecei a dar mais atencao a musica e la
segui eu...

levei sempre pequenos objectivos de xegada e por isso cada vez que os
ia ultrapassando ficava toda contente....alverca...vila franca...onde
me colei a um pequeno grupo de alpiarça que me tinham
ultrapassado...porto alto...pegoes ...aqui foi a seca do dia..rectas e
mais rectas e mais rectas...txiiii...eu cantei..eu falei sozinha..eu
sei la o que fiz...so queria era que acabasse...

na passagem em pegoes trazia media de 27 e qualquer coisa e
pensei...isto ta a correr bem...pois mas enganei me...de pegoes ate
vendas novas apareceram alguns topos que me foram obrigando a baixar o
ritmo e a media...xeguei a vendas novas com media 26.5...
entre vendas novas e montemor fui me defendendo nas subidas mas tinha
nocao que a media ainda ia baixar mais e quando comecei a ver a subida
para montemor...aiii...que me vai custar tanto...lolllol...mas ate
nao...meti o meu ritmo soft por ali acima e foi num instante..ou
nao...lolllol...

em montemor o cheirinho a almoco comecou a fazer estragos e pensei que
tinha que xegar rapido a evora que a fome ia aparecer...e que ando a
colocar implantes dentarios e nao consigo comer barras por isso entre
o isotonico e tres geis a fome aparecer nao era nada raro..lolllol...

aos 22 kms de evora mais ao menos vejo aparecer o grupo dos corajosos
que ia regressar a loures a pedalar e com eles o nuno tdi que vinha ao
meu encontro...
confesso que me soube muito bem pois as dores nas costas e a fome ja
me estavam a fazer desesperar...
sabia que nao ia desistir mas com companhia faz se muito melhor...

de caminho para evora iam passando carros com bicicletas e os
autocarros com os ciclistas que regressavam a casa e os apitos, sinais
de luzes e acenos iam me dando mais força para continuar...
um muito obrigado a todos...

quase a xegarmos a evora juntou se um ciclista da zona que andava a
treinar e acabou por ser uma mais valia na companhia pois conversa
puxa conversa e quando dei por mim ja estava a passar a "meta"...

dai eu mais o tdi fomos para o campo de futebol buscar o carro e dai
para os banhos...
nas piscinas pagamos o banho e fomos ate ao circuito de manutencao
tomar um banhinho de agua quentinha que soube maravilhas...

saimos de evora em busca de um local para almocarmos e ao vermos os
carros do pessoal que tinha ido pedalar parados num restaurante
acabamos por parar tambem...
entramos e fomos muito bem recebidos...

aqui temos muito que agradecer pois apesar de nao termos marcado nada
deram nos a possibilidade de sentar e almocar muito bem e pelo mesmo
valor....
o comer e o atendimento foi cinco estrelas....

e prontos...barriguinha xeia e ai vamos nos em direccao a casa para um
merecido descanso...lolllol...

quero deixar aqui um muito obrigado a todos os que me apoiaram mais
uma vez nesta "maluqueira" mas principalmente ao nuno tdi por ter
voltado para tras ao meu encontro...
obrigado aos duros do pedal por me deixarem fazer parte deste grupo...
obrigado aos pina bike por nos terem permitido usufruir dos banhos e
do almoco....

e agora um muito obrigado a minha kuota que me acompanhou estes kms
todos e nao me deixou ficar nada mal...lolllol...

kms-137.0
tempo-5h31m
media-25.5

ate a proxima aventura:):)
jinhos turtle


Loures,Évora loucura total.

POR BRUNO AFONSO

Boa noite a todos os amigos que perde algum tempo de vida para ler algumas palavras que aqui vos deixo.
Bem o rescaldo não podia começar sem os agradecimentos, 1º ao amigo Tó Monteiro que perde tempo e ainda tem chatices para programar estas etapas que tanto prazer nos dão, mas não podemos esquecer que por traz da logística está sempre alguém, e como tem sido sempre deste que frequento este grupo o amigo To Monteiro , é incansavél ficam aqui deste já os meus sinceros agradecimentos, fica também um sincero obrigado ao amigo Rui da 2Ciclyng que também esta sempre disponível para dar uma ajuda no que pode, e por fim a todos os ciclistas que no domingo passado nos proporcionaram uma manha espectacular de pura adrenalina e focos, durante os 135kl, um especial abraço a todos os duros que cada vez estão mais duros.
Por fim queria dar os parabéns á amiga Ana por ter concretizado esta etapa na totalidade, parabéns e um grande beijinho.

Bem passando ao que realmente interessa do meu ponto de vista foi o seguinte.
Eram precisamente 7.10 da manha quando sai de casa e para meu espanto estava de chuva, hóoooo não pensei eu, mas já me tinha levantado paciência, chegada a Loures e já se encontravam por lá muitas caras conhecidas dos domingos.

Era hora do arranque e foi dado a todo o vapor pois no acesso a bucelas a velocidade vez-se sentir pois já se ouviam comentários do tipo "isto vai andar" ou a 2esta velocidade não chego a Évora", bem quanto a mim estava tudo bem pelo menos até vila franca, ai sim a táctica teve que aparecer pois no ano passado fiquei a tirar bilhete porque me distrai na calçada, mas este ano sabia que tinha que estar o mais á frente possível assim foi, pois a subir a ponte o ritmo subiu e de que maneira fazendo logo ai alguns cortes deixando pessoal para traz com muitas dificuldades para ultrapassar a distancia que ficou pro grupo da frente, e pelo que ouvi a mesma ia aumentando deixando o pessoal em sérias dificuldades, bem no 1º grupo seguiam alguns dos duros, era o meu caso, o Francisco, Esteves, Vaqueirinho,Nuno TDI,Álvaro ngrais, Vítor colnago e o Jorge PPimentel , a equipa não estava mal representada, mas faltavam grandes nomes, como os irmãos shleks, To; Hélder;Fataça;Nuno franco,Armando, e o resto da "equipa" caso dos """Camones"""" que me desculpem pois não sei o nome de todos, e não quero deixar passar a vossa prestação em branco, bem continuando a velocidade foi sempre bem alta com chuva que de vez enquanto aparecia para arrefecer os motor que já vinham a deitar agua fora, e numa rotunda perto de vendas novas, o grupo parecia mais um jogo de bowling, com pessoal a cair que nem tordos, infelizmente o que se constou foi que o Francisco fez um upgrade ao motor e esqueceu-se de adaptar os travões á potencia, amigo temos que ir aquecendo os calços de vez enquanto, levando á sua frente o amigo Álvaro Negrais, e as enevitaveis quedas, bem problema resolvido e lá voltamos á estrada,e não é que fomos apanhados pelo grupo que vinha de traz, ainda bem pois foi bom ver mais caras conhecidas, o amigo Hélder vinha com alguns problemas não se sentindo bem assim como o Tó que teve que fazer paragens de emergência lol, eram os nervos a gente sabe como é Tózinho, bem passamos Vendas Novas e mais uma vez ouve pessoal que ficou pra traz, tenho a certeza que por varias questões, mas o que é certo é que quando chegamos á parede de Montemor já só ia metade do grupo, ai ficou mais metade e eu estava incluído fiquei a ver o grupo principal a menos de 200m, mas que fazia toda a diferença pois sozinho não conseguia fechar o espaço, e o pessoal que se juntou a mim só 1 ou 2 é que colaborar-am ficando eu num 3 grupo, deixei ficar o pessoal que vinha comigo pra traz impondo o meu ritmo e foi o melhor que fiz pois uns klm mais á frente comecei a passar pessoal que caiu da carroça e ficou na estrada, consegui apanhar um bom grupo no qual fui integrado até ao final.

Para mim foi uma etapa boa pois consegui superar o tempo do ano passado e estive sempre bem durante toda a etapa, chegando com uma média horária de 37.5klh e 3h 30m sensivelmente.

Pró ano há mais, uma vez mais um muito obrigado a todos os ciclistas de todos os grupo que domingo se fizeram á estrada, em especial a TODOS OS DUUUUUUUUUUUUROS.


Cumprimentos:
Bruno"LOOK"Afonso

quinta-feira, fevereiro 17, 2011

2011 - CLÁSSICA - LOURES - SANTAREM - LOURES + fotos

Clássica dos PINA BIKE enche asfaltos de ciclistas!!!(Parabéns)

Esteves e Francisco fizeram de rebocadores fazendo as delicias a concorrencia!!!

Ritmos alucinantes levam a cortes ao km 70!!!

Grupo em fuga passa por atalhantes a 45kmh!!!

Brevemente os rescaldos dos Protagonistas.

Por To Monteiro
Ilustres Amigos do Pedal.
É a paixão de pedalar que nos move e não a glória de troféus.
Mesmo sabendo que não iria-mos conseguir acompanhar o Grupo da fuga até ao fim da tirada lá estava-mos muitos DUROS e muitos outsiders.
A ideia é participarmos e que tudo corra bem.
É gratificante ver muitas camisolas dos DUROS na frente rebucando Comboios.
As Minhas sensações:
Não podia-mos faltar a classica mesmo correndo o risco de um aguaceiro.
Um pequeno chuvisco caia enquanto colocava a viuva em cima do tejadilho, mas na chegada a Loures somos presenteados com chão seco e muitas abertas no Céu .
Os participantes chegavam a conta gotas e já a postos estava o Nuno Silvestre e a Turtle que iria estriar a sua nova montada com um Lok todo pró.
Só conseguimos arrancar pelas 8h11m pois o Rui Mucifal tinha partido o atador da Bota e teve-se de improvisar.
Em via longa param uns quantos Pinas pois alguem parece furar.
No final da mesma já estavam a reentrar no pelotão e foram bem rapidos.
O andamento foi muito suave até Vila Franca .
Até aqui vim algumas veses na frente para ajudar e tirar umas fotos.
Aviso para passarmos o pavê devagar assim como o Freitas dos Pina.
A malta cumpriu.
Até Quebradas fomos sempre trepando alguns falsos planos, e fizeram alguns estragos deixando uns quantos para tráz.
Chegam de tráz o Pedro 180 e Pedro Caneças, pois um Pina havia caido e perderam algum tempo.
As pernas começavam a dar sinal de avaria e era dificil acompanhar o ritmo do Francisco.
Vaqueirinho veio sempre bem posicionado mas ainda era muito cedo para se destacar.
Mais ao menos ao km 60 viramos a direita por estradas provincianas fazendo lembrar Alcainça.
Entre subidas e descidas perco o Helder Massamá com quem vinha conversando e não sei se para tráz ou para a frente.
Fico só com mais 2 ciclistas e a partir daqui viemos muito depressa para ver se apanhava-mos o pelotão.
Conseguimos alcançar o grupo do Fataça e Alvaro Negrais.
Até ao Cartaxo vim a recuperar do esforço feito para reagrupar.
Pouco depois do Cruzamento em Cruz do Campo digo aos Duros para irmos para a frente e praticar a roleta.
Assim foi mas por pouco tempo, os outros ciclistas não percebiam o que se passava e de vêz quando passavam para a frente.
Formamos uma vassoura de 11 unidades.
De via longa até Loures o Grupo de 11 desfêz-se na minha frente com ritmos loucos como se houvesse alguma taça para vassoureiros.
Se estes 11 fizeram 60 kms unidos com rendições porquê não chegarmos todos juntos?????
Senti uma certa tristeza para com este desporto, pois vale mais um lugar a frente que ...
Pena foi que o Nuno Silvestre furou na primeira hora.
Relembro que so paramos uma vêz para xx e abastecimento nada.
Quem vai para o Mar abastece-se em Terra.
Desculpem o curto rescaldo mas estou que nem posso.
Abraço
TO MONTEIRO


POR VAQUEIRINHO

Caros amigos do pedal, foi com grande prazer que participei com todos vocês em mais esta grande Clássica “Loures – Santarém – Loures”

Depois do S. Pedro ameaçar que iríamos levar mais uma banhoca, como acontecera no ano transacto, felizmente reconsiderou e presenteou-nos com um belo dia, para a prática da modalidade.

Carreguei no start do meu GPS acusava este 8h7 e nesse instante deu-se a partida. Mais de 50 ciclistas fizeram-se à estrada. Até ao km 70 todos com maior ou menor dificuldade, aguentaram o ritmo imposto pelos homens da frente, algum pessoal depois de ter passado certos topos, já vinha nos seus limites. Adivinhava-se que mais cedo ou mais tarde o elástico já não iria aguentar muito mais, tantos eram os esticões!!!

Precisamente ao km70 surge a mais dura subida não muito longa, mas dura o suficiente para que metade das carruagens descarrilassem, eu e mais 5 ou 6 fomos surpreendidos, no meu caso quis gerir o esforço na subida, mas depois vim a pagar o atrevimento, em determinada altura olhei para a minha frente, avistei o amigo Kalinas e o comboio a aumentar cada vez mais a distancia, então ai tive de dar o litro juntei-me ao Kalinas, trouxe na minha roda o GRANDE HELDER (velhos são os trapos), este Homem fez o que nunca lhe tinha visto fazer antes, em plena descida a mais de 60kmh ultrapassa me, tal era gana com que estava para nos ajudar na recuperação. Eu o amigo do Kalinas o Kalinas, 1 Pina e o Hélder em conjugação de esforços depressa alcançamos o pelotão em fuga, apesar de não ter sido fácil!

A partir daqui quem estivesse integrado neste comboio com cerca de 28 carruagens e 2 automotoras (Francisco e Esteves), dificilmente ficaria para traz, pelo menos até V. Franca, não é que a velocidade tenha baixado, antes pelo contrário, só que já não existiam tantos topos e são esses que fazem os estragos.

A passagem por V. Franca foi feita cautelosa sem sobressaltos, mesmo assim o Hélder deixou-se ficar, os cardans já vinham a chiar (mesmo assim não deixou de ter uma excelente prestação). Até à central da cerveja alta velocidade, mas sem escaramuças! A partir daqui não sei o que deu no pessoal, talvez o cheiro da cevada, começam a sprintar pela rampa acima até Vialonga, mas a exemplo do que sucedera o ano passado já vinha prevenido e lá me aguentei. Claro mais uns quantos descarrilamentos e assim fomos o resto do percurso, perdendo carruagens, sempre em escaramuças constantes. Já no Tojal na subida da variante foi o descalabro total a partir daqui fez-se a selecção dos que iriam chegar na frente, julgo não terem sido mais de 10, onde estavam 4 Duros do Pedal sendo eles: Vaqueirinho, Francisco, Esteves e Nuno Silvestre (este teve azar furou no inicio e voltou-se a juntar a nós na vinda antes do Cartaxo).

O Vítor também se aguentou bem à bronca, vinha com falta de água e penso que só cedeu na variante do Tojal, juntamente com o Rui Mucifal. Ana a única mulher que teve coragem de nos fazer companhia, mais uma vez demonstrou ser uma DURA do Pedal. Parabéns Ana pelos 90km e conseguiste ser a 1ª a chegar!!!

A comprovar que depois de termos feito metade do percurso a velocidade subiu, estão aqui as médias tiradas do meu GPS:

Distancia Total: 143.27km * Velocidade média total: 34.4km/h

Parcial ½ percurso ida: Velocidade média 32.1km/h * Parcial ½ percurso vinda: Velocidade média 36.7 km/h.

Desejo a todos, continuação de boas pedaladas e até à próxima “Loures – Évora”.

Para mim, Francisco, Esteves e Kalinas vai ser “Loures – Évora – Loures”. Quem se sentir com capacidade de nos acompanhar está convidado, para Évora vamos de TGV, para cá vimos de comboio a vapor, mas nunca fiando! Esteves e Francisco continuam em grande forma!!!

Um abraço,

António Vaqueirinho


Clássica de Santarém: a crónica

POR RICARDO COSTA
Santarém, a primeira clássica da época, confirmou o bom estado de maturação destes eventos. Teve elevada adesão e decorreu (quase) perfeitamente! O contributo mais importante veio, naturalmente, dos seus participantes, em número de mais de cinco dezenas, a maioria agrupados segundo as cores das suas camisolas domingueiras, mas muitos outros como «individuais», nem por isso menos bem integrados que os demais. O espírito de equipa está cada vez mais forte e salienta a competitividade, como num verdadeiro pelotão de corredores, mas não belisca o companheirismo, a saudável convivência e o respeito pelo esforço do próximo.
Foi o que prevaleceu no passado domingo. Na estrada, houve cordialidade, civismo, zelo pela segurança, acima de tudo. Não se entrou em loucuras, mesmo quando a adrenalina disparou – e como esteve bem alta nos quilómetros finais! – e o exemplo dessa consciência foram as duas passagens pelo empedrado de Vila Franca. Concordou-se com uma travessia prudente: todos respeitaram. Nos semáforos e cruzamentos, idem.
O único parêntesis (o quase) foi a queda do Jorge Damas, junto à Ota, que, pelos vistos, ninguém viu?! – que custa a acreditar num grupo tão numeroso. No entanto, é nisso que quero crer, porque seria total falha de carácter de tivesse assistido... e nada dito! Felizmente, não resultou males maiores que o atraso irremediável (já foi muito!!), mas é uma situação de todo lamentável, para a qual peço ao vitimado, em nome de todos que «não viram e nem foram avisados», as mais sinceras desculpas.
À excepção deste incidente, bom exemplo que deve ser seguido em jornadas vindouras, desde já na Clássica-rainha, o Loures-Évora, no dia 27 deste mês.
Além da nota introdutória, no plano «desportivo» houve outros destaques:

Primeiro: a alteração do percurso original (pelos motivos conhecidos) só não afectou o desenrolar da clássica, como (opinião pessoal) acrescentou-lhe mais interesse. De qualquer modo, como se constatou pelo desenrolar da tirada, a «nova» primeira parte não veio a modificar o figurino da Clássica quando, pelo traçado normal, chega a Santarém (com cerca de 70 km). Ou seja: em pelotão compacto. O primeiro corte no pelotão ocorreu na subida de Assentiz (com cerca da mesma distância percorrida) e o mesmo sucederia, em condições de normais, na subida para Santarém (Portas do Sol).
Mantiveram-se, assim, as características principais desta Clássica: maioritariamente plana e favorecendo o equilíbrio de forças em pelotão compacto até muito perto do final. De resto, foi o que se viu, com a passagem por Alverca (últimos 16 km) de um grupo ainda numeroso, de 20 a 30 unidades. Por outro lado, diz bem do bom nível médio dos participantes. E isso só favorece a Clássica.
Contudo, a alteração foi pontual. Para o ano, logo a ponte de Santarém volte a estar transitável, cumprir-se-á o trajecto habitual.

Segundo: ainda sobre a mudança de percurso e o que (se esperava, mas não se confirmou) pudesse afectar o decurso da Clássica, nomeadamente, o relevo mais acidentado, logo após Alenquer, com os topos das Marés e o carrossel da Espinheira. Afinal não causaram os estragos que se poderiam antever. Motivo: o andamento foi moderado ou, pelo menos, não atingiu patamares suficientemente selectivos. Essa toada manteve-se, inclusive, na «temida» subida de Assentiz – onde ninguém quis mexer (decisão acertada, tendo em conta a larga distância para o final) e só largou, nessa altura, quem se apresentou abaixo das exigências mínimas para integrar o grupo principal num evento com estas características - embora tenha sido um grupo ainda numeroso.

Terceiro: o extraordinário desempenho de dois elementos dos Duros do Pedal (Francisco e Esteves), que lideraram o pelotão longos quilómetros, com total descomprometimento pela «factura» - que, de resto, nem sequer vieram a «pagar», tal o nível de forma que exibiram. Impressionou o trabalho, por eles dividido, na imensa ligação, em terreno plano, entre o Cartaxo e Alverca, mantendo velocidade de cruzeiro muito próximo dos 40 km/h. Poucos (ousaram) passaram na frente e os que o fizeram foi por pouco tempo... Já na primeira fase do percurso o grupo de Algueirão tinha estado bastante activo (destemido como nunca, prova de confiança nas capacidades próprias), demonstrando que os Duros estão cada vez mais... Por isso, homenagem totalmente merecida!

Quarto: o aguardado «grande final» não defraudou as expectativas. Quebrou uma certa monotonia que se prolongava (entenda-se, o ritmo imposto quase exclusivamente pelos Duros do Pedal) e deu lugar a movimentações diversas que fizeram as delícias dos «puncheurs» e a muito divertimento. Quem teve de esperar pelo final para entrar em ataques e picardias, não ficou defraudado. Logo ainda estivesse com forças...
As hostilidades abriram-se no final da subida da cervejeira (para Vialonga), com o aumento progressivo de ritmo à cabeça, imposto pelo Freitas e a que dei seguimento com uma aceleração, nos últimos 400 metros, para o topo. O pelotão esticou-se, houve cortes entre os elementos que tinham as forças mais contadas, mas manteve-se um grupo de cerca de 15 unidades que se lançou a grande velocidades pela Variante, em direcção ao Tojal.
Até lá, sucederam-se as movimentações, com o Manso, ao seu estilo, a mostrar a fibra dos homens do Ciclismo 2640 – até à altura sempre bem protegidos no seio do pelotão e ainda com todos os restantes elementos que alinharam à partida no grupo da frente (Rocha, Sérgio, Jonas e Paulo Pais, que se apresentou equipado e montado a rigor, com as cores da Move Free). As tentativas de fuga do exímio rolador de Mafra, no entanto, foram condenadas ao malogro, por um lado, devido a falta de cooperação dos pontuais parceiros; e por outro, porque naquele falso plano descendente, a tão alta velocidade, é dificílimo abrir espaços para tão fortes perseguidores.
E foi assim (em grupo) que se abordou a famigerada rampa da Variante, no Tojal, onde não se teve de esperar que a pendente atingisse a percentagem máxima para se passar à ofensiva. Um, dois, três ataques desbarataram o grupo, até que o Vítor (sub-23 da equipa do Cartaxo) lançou a primeira cartada, em contra-ataque, ganhando alguns metros. Respondi, chegando-me à direita da faixa de rodagem, e cheguei à sua ilharga perto do topo. O Freitas correspondeu bem, mas a maioria teve de se esforçar mais. E só meia dúzia não descolou definitivamente.
Os últimos trunfos ficaram, então, para o topo de S. Roque, a menos de 1 km do final. Após a primeira centena de metros parecia que ninguém estaria em condições de fazer a diferença, mas eis que o Vítor (Cartaxo) lança um derradeiro ataque irresistível, de trás, deixando os restantes sem reacção (à altura). Aliás, qualquer esperança dos perseguidores caiu por terra quando, na ânsia da recuperação, tocámo-nos, perdendo metros decisivos.
Foi, assim, em vão, o meu esforço desesperado (e terminal) pela descida e em parte da ascensão para a rotunda do Infantado, a rebocar os mais resistentes. Entre estes, três Duros (Vaqueirinho, e os «super» Francisco e Esteves), o David, o Carlos Cunha e o Freitas, que se apresentaram muito bem na parte final.
Para o Vítor, corredor, necessariamente com outro «andamento», todo o mérito de conseguir fazer a pequena mas efectiva diferença, quando já se pensava improvável.

domingo, janeiro 09, 2011

2011 - Audace - EXPO - CARTAXO - EXPO + fotos

Boas!!!
Espero que tenha corrido tudo bem com o treino de hoje no Algueirão.

Quanto ao Audace 5 estrelas e para quem gosta de um ambiente de corrida estava no sitio certo.
Os 33,4kmh a uma media de 73% da FC relevam a dureza da prova!!!
Brevemente os rescaldos
TO MONTEIRO

Por TO MONTEIRO
Boas!!!

Antes demais peço desculpas pela fraca sessão fotográfica, das 30 fotos poucas ficaram nitidas devido a Humidade e tremedeira.
Mais de 150 ciclistas rasgaram os asfaltos até ao Cartaxo deixando o alcatrão bem derretido no primeiro desafio do ano.
Colocando as Bikes no tejadilho as 7 da manhã chovia e bem, fazendo com que pensace-mos o pior para o desafio de hoje.
Mas o S. Pedro até que foi bondoso e a partir das 7h30m não choveu mais.
Aviso para nos colocarmos na cabeça do grupo logo na saída pois passar por 150 ciclistas naquelas estradas estreitas não iria ser seguro.
Hellman, Andreas, Frederico e mais um ou outro destrairam-se e saíram atrasados na partida.
Saída a Tó Monteiro nas 8h00m00s ainda alguns atrazados se equipavam já o apito soava dando inicio a jornada ciclistica, pois hora de saida é para ser cumprida e o relogio não para.
Forma-se na frente um grupo de 11 unidades .
Na zona da Bobadela salta para a frente num ritmo de 40 e poucos kmh o rapaz com a camisola de cores portuguesas (direita na foto).
Durante muitos kms andou fujido e perguntava eu se ele conseguiria fugir ao grupo durante os 106kms, mas qualquer ciclista habituado a estas lides sabe que só um PRÓ levaria a sua avante.
Meteram muita lenha alguns ciclistas de Verde amigos do Castro .
Ajudando na frente o To Monteiro e Helder Massamá mostrando as Duras cores.
Na zona de Alhandra chegam 2 ou 3 ciclistas e o Frederico que até aqui vieram num contra Relógio, pois tinham saído atrasados (Parabéns)
Vila Franca e aviso para passarmos o Pavê devagar pois não valia a pena estragar o material ou alguém cair com a humidade.
Castro e companheiros fugiram no pavê e depois foi mais lenha gasta com fartura para anular a fuga novamente.
Vila nova da Rainha e hora de mais um Duro puxar, desta vêz o Jorge Pimentel que ultimamente tem tido uma boa prestação.
O Victor Dias foi sempre se resguardando pois fez uma directa e não é fácil pedalar sem dormir.
Azambuja e chega o Andreas que também saio atrasado, e vos digo que o homem vinha de TGV pois tantos kms soznho quando já trazia-mos uma média de 31kmh não é para qualquer um

(parabéns).
Formava-mos agora um comboio de 15 carruagens
O ponteiro batia nas 9h40m quando picamos o ponto na pastelaria Rosabella Cartaxo.
Do Cartaxo até a Azambuja fomos sempre cumprimentando ciclistas também inscritos que vinham em sentido contrario, e foi engraçado.
No sentido contrario estava parado o Frederico que havia furado e a Camara suplente também não estava boa.
Valeu-lhe o Helman que lhe emprestou uma camara.
Combino então com todos para pararmos na berma da estrada pois não é higienico cento e tal ciclistas usarem a mesma casa de banho.
Paramos apenas 4 ou 5 e Castro diz que vão andando devagar e não param.
Foi muito Duro conseguir alcança-los novamente.
Recupero e passo algumas vezes na frente ao reboque.
Andreas salta para a frente e durante 15 minutos não baixa dos 40kmh.
Eu penso e digo para alguns duros que este assim não tarda dá um estouro que parece uma castanha assada.
Resolvo então dar trabalho ao apito e começamos as rendições de 1m30s pois todos teriam de dar um pouco de si em prol da média, e assim foi.
Vila franca e novamente no pavê Castro e outro companheiro dão de fuga e demorou até os apanharmos.
Na Povoa de Santa iria acorda o Victor Dias e mete um ritmo aceso para quem já vem com 90kms nas pernas é Dureza.
Os esticões foram constantes até a chegada.
Tirada a foto do grupo fronteiro e cada um rumou satisfeito fara casa com a sensação de dever cumprido.
Quero dar os parabéns ao Castro que é rijo, rijo e ao Helder Massamá que não vacila até aos ultimos metros.
Estes cotas fazem ver aos mais jovens que com alguma dedicação e vontade conseguimos superar-nos a nós próprios.
Pena que num grupo tão grande apenas 4 Duras camisolas mostraram as suas cores.
Parabéns ao S Mendonça pela dedicação e esforço, nos dias de hoje sobra pouco tempo para logisticas.
Próxima Clássica Loures - Santarém - Loures a 6 de Março 152km.
Calendário á direita no Site.
Doi-me tudo mas sabe bem lolol
Abraço
TO MONTEIRO

segunda-feira, maio 22, 2006


2005 - 2 Giro Alentejano

domingo, maio 21, 2006


2005- 300 ciclistas Moscavide